Cidades

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Aeroporto de Campo Grande ganha espaço pet-friendly para cães e gatos

Locais são equipados com bebedouros e espaço higiênico para necessidades dos animais que estão em viagem acompanhados dos tutores

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O Aeroporto Internacional de Campo Grande é um dos primeiros do Brasil a ganhar espaço pet friendly, com área destinada aos animais de estimação que estão em viagem ou que vão até o aeroporto com seus tutores.

De acordo com a concessionária que istra o aeroporto, a Aena, as áreas foram projetadas acolher cães e gatos.

Campo Grande foi o primeiro aeroporto da Aena a inaugurar espaços pet-friendly, em julho de 2024, com duas alternativas na sala de embarque.

Além da Capital, os aeroportos de Recife, Uberlândia e Montes Claros também já oferecem áreas para os animais.

Segundo a Aena, os espaços foram idealizadas para atender ao aumentao do número de ageiros que viajam com pets. As áreas são equipadas com bebedouros, locais higiênicos para necessidades dos animais e sacolas para coleta de resíduos.

“Os espaços pet-friendly garantem que os animais possam se hidratar, relaxar e aliviar o estresse, trazendo tranquilidade também para seus tutores. É uma maneira de transformar o aeroporto em um local mais acolhedor para todos”, afirma Jesus Campo Hortas, diretor de Operações e Infraestrutura da Aena no Brasil.

Até o final de 2026, todos os aeroportos istrados pela concessionária contarão com essa facilidade, como parte do plano de ampliação e modernização dos terminais de ageiros.

Fingers em instalação

O Aeroporto de Campo Grande também está no início das obras que possibilitarão a instalação de três finges para embarque e desembarque de ageiros.

A previsão inicial era de que as obras tivessem início ainda no segundo semestre do ano ado, mas, apesar do atraso, a empresa garante que o prazo para conclusão das melhorias está mantido.

A estatal espanhola assumiu o aeroporto em meados de outubro de 2023 e em março do ano ado informou que as obras começariam no segundo semestre de 2024. 

Em nota enviada ao Correio do Estado, a Aena informu que “a previsão para entrega das obras de ampliação e modernização do Aeroporto de Campo Grande está mantida para junho de 2026.”

Ainda segunda a nota, “a Aena aguardava a emissão, por parte das autoridades públicas competentes, de todas as licenças necessárias para o início dos trabalhos. Com as licenças emitidas, os canteiros de obras já começaram a ser instalados para que as obras sejam iniciadas, sem qualquer alteração no prazo de entrega”. 

Oa fingers, previstos pela legislação brasileira em todos os aerportos com mais de um milhão de ageiros por ano, são esperados há anos pela população que utiliza o terminal na Capital e a obra é uma das exigências do contrato de concessão. Pelo menos 70% dos embarque e desembarques terão de ser feito por meio destas plataformas. 

Além da construção do segundo piso e da instalação das pontes de embarque e desembarque, também está prevista a reforma do pátio de aeronaves, que terá capacidade para até 11 aeronaves ao mesmo tempo, e ampliação do estacionamento para veículos de eio em frente ao terminal. 

Com a reforma, o aeroporto deve atingir a capacidade para até 2,6 milhões de ageiros por ano, além de preparar o terminal para receber voos internacionais.

Depois dos investimentos, o terminal de ageiros ará de 10 mil para 12 mil metros quadrados. Também existe a previsão de cinco portões de embarque.

MEIO AMBIENTE

Na Semana do Meio Ambiente, 2ª maior cachoeira de MS garante sobrevivência

Documento do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, reconheceu o valor ambiental da área e encerrou a possibilidade de instalação de uma represa hidrelétrica

07/06/2025 12h00

Na Semana do Meio Ambiente, 2ª maior cachoeira de MS garante sobrevivência

Na Semana do Meio Ambiente, 2ª maior cachoeira de MS garante sobrevivência FOTO: Divulgação

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Na última quinta-feira (05), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - (ICMBio), assinou e oficializou a Portaria nº 2.081, que protege transforma a Cachoeira Água Branca em Reserva Particular do Patrimônio Natural - (RPPN), reconhece o valor ambiental da 2ª maior cachoeira de Mato Grosso do Sul e da fima possibilidade de instalação de uma represa hidrelétrica que, ameaçava comprometer a vida da cachoeira.

Em 2023, o Ministério Público Estadual publicou recomendou ao Imasul - (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) que suspendesse a Licença Prévia (LP) e o processo de emissão da Licença de Instalação (LI) de uma usina hidrelétrica a poucos metros do ponto turístico. 

De acordo com a publicação assinada pelo promotor Matheus Macedo Cartapatti, caso fosse formada a represa, que previa um lago de 3,5 hectares, o volume de água pode cairia em até 80%, o que acabaria com a beleza de um dos principais atrativos turísticos da região norte do Estado. Em altura, a Cachoeira Água Branca só perde para a Boca da Onça, em Bodoque, que tem 156 metros de altura. 
 
Sem exigência de estudo de impacto ambiental, a licença prévia para instalação da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Cipó foi concedida pelo Imasul em 2021, e segundo o promotor, essa exigência não foi feita porque, conforme o Imasul, “geraria ao empreendedor uma expectativa e custo desnecessário”. 

Entretanto, em 2023, o promotor recomendou que a licença fosse anulada e que um estudo aprofundado sobre o impacto ambiental fosse realizado.

O projeto original da hidrelétrica pretendia instalar a usina para gerar 3,2 megawats de energia, o que é suficiente para abastecer em torno de três mil residências. Depois, após ser questionada sobre o risco de o represamento de água “matar” a cachoeira, a empresa fez a proposta para reduzir para apenas dois megawats de energia. 

Para o MPE, essa geração é irrisória diante da ameaça de acabar com um atrativo turístico de tamanha importância.

Além disso, a promotoria argumentou que depois de concluído, o empreendimento geraria apenas, dois ou três empregos diretos, o que não justificava a intervenção no patrimônio comum paisagístico de toda uma região. 

INVESTIGAÇÃO

A investigação do MPE começou depois de ser acionado por uma coalizão composta por 43 instituições socioambientais atuantes na Bacia do Alto Paraguai (BAP) no Brasil, Bolívia e Paraguai. Entre os argumentos, está o fato de o córrego ser um afluente do Pantanal e que por isso havia a necessidade de estudos mais aprofundados antes de criação da barragem. 

A empresa que pretendia instalar a usina é proprietária de terras na região da cachoeira, e alegou que a energia era necessária para viabilizar o incremento das atividades turísticas que ela mesma pretende fomentar. Sendo assim, alegou, não faria sentido investir na exploração turística se ela própria adotasse medidas que poderiam “matar” seu principal atrativo. 

Ao se defender durante a investigação do MPE, a empresa alegou que são “falsas as alegações e notícias de que a implantação da PCH Cipó extinguirá a cachoeira existente no córrego Água Branca.  Como o turismo se destinará também à visitação à cachoeira, por óbvio que a mesma deveria ser preservada para viabilizar a atividade turística”, argumentou. 

CACHOEIRA

A cachoeira Água Branca é a segunda maior do estado, com mais de 80 metros de queda livre. Localizada a aproximadamente 10 quilômetros da nascente do córrego Cipó, está inserida na sub-bacia Piquiri-Correntes, que contribui para o abastecimento do Pantanal, e faz parte do Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari, uma das áreas prioritárias para preservação na Bacia do Alto Paraguai.

O encerramento do projeto da usina e a transformação da área em RPPN representam uma vitória histórica para a conservação ambiental na região da Serra de Maracaju.

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ACIDENTE

Motorista fica preso às ferragens em acidente entre carretas no interior do Estado

Colisão ocorreu próximo à entrada do Assentamento Montana e mobilizou o Corpo de Bombeiros e a PRF

07/06/2025 11h30

Motorista fica preso as ferragens em acidente entre carretas

Motorista fica preso as ferragens em acidente entre carretas FOTO: Tiago Apolinário/Da Hora Bataguassu

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Na última quinta-feira (5), um acidente envolvendo duas carretas no km 45 da BR-267, em Bataguassu – distante a 335 quilômetros de Campo Grande, deixou um motorista presa às ferragens.

De acordo com as informações, a carreta que transportava peças industriais seguia no sentido Bataguassu quando, ao ar por uma curva, uma das peças atingiu uma carreta carregada com couro que vinha no sentido contrário.

Conforme relatos das testemunhas, um caminhão de menor porte que seguia à frente da carreta com peças tentou ar o assentamento, cruzando a rodovia. Nesse momento, o motorista da carreta com couro tentou ar entre os dois veículos, o que resultou na colisão.

Com o impacto da batida, a carreta com couro saiu da pista e parou em meio à vegetação e o motorista ficou preso às ferragens e precisou ser resgatado por uma equipe do Corpo de Bombeiros.

A carga de couro ficou espalhada pela pista.

Durante os trabalhos de resgate, a Polícia Rodoviária Federal esteve no local, para os procedimentos de praxe e o trânsito fluiu em meia pista, durante os trabalhos de resgate.

O condutor da carreta que transportava as peças, um homem de 45 anos, não se feriu.

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