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Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 03 e 09 de março. É hora de agir com confiança.

A carta do Mago e o Poder de Transformação. É hora de tornar sonhos realidade. Aproveite essa energia magnética para se reinventar, explorar novas possibilidades e transformar este feriado no impulso para suas conquistas!

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O Mago como arcano regente: Manifestação, Poder e Novos Começos

Com o Mago como carta da semana, este é um momento de grande potencial e realização. Sua intenção, força de vontade e ações concretas têm o poder de transformar desejos em realidade.

O Mago simboliza a capacidade de criar ativamente o que você deseja, utilizando ao máximo seus talentos e habilidades. Pergunte-se: você sente que está explorando todo o potencial das suas competências e paixões? Para onde está canalizando seu poder? 

Com Vênus retrógrado em Áries, questões sobre liberdade e compromisso ganham destaque. Antigos amores podem reaparecer, e impulsos ionais exigem atenção.

Com o Mago em jogo, todo desejo carrega um imenso potencial de realização—por isso, cuidado com o que você deseja! Suas intenções e ações têm o poder de moldar a realidade, então direcione sua energia com sabedoria.

Esta semana, você tem o poder de manifestar suas ideias e colocá-las em prática. É hora de reconhecer sua força interior e confiar na sua capacidade de conquistar o que deseja. Para isso, é fundamental manter o foco e ter clareza sobre seus objetivos, pois suas ações e pensamentos terão um impacto significativo.

O Mago pode indicar o início de um novo projeto, um novo amor, a busca incansável por um objetivo pessoal ou o desenvolvimento de novas habilidades e conhecimentos.

Também pode ser um sinal de que este é um momento de empoderamento, no qual você sente que tem o controle da sua vida e a confiança necessária para tomar decisões importantes. Você tem a faca, o queijo e, melhor ainda, a varinha mágica do Mago na mão—agora é só manifestar sua magia!

A carta do Mago e o Carnaval: Criatividade, Transformação e Manifestação

Assim como o arcano do Mago, que utiliza seu poder para manifestar suas intenções, nós também podemos transformar nossos desejos em realidade. De acordo com o ocultista Eliphas Levi, o fenômeno mágico começa na mente do mago, lembrando-nos de que toda criação e transformação têm origem em nossos pensamentos e intenções, que, quando bem direcionados, podem se manifestar no mundo ao nosso redor.

A força da vontade é praticamente ineficaz se não for guiada por uma imaginação poderosa – e vice-versa. “Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo.” (Buda)

O Carnaval é uma explosão de cores, ritmos e liberdade, um momento de transformação onde máscaras são usadas não apenas para esconder, mas também para revelar novas facetas do ser. Dentro do Tarô, sem dúvida, a carta que melhor simboliza essa energia de originalidade, criatividade, habilidade e potencial ilimitado é o Mago.

Muitos poderiam associar o Carnaval à carta do Diabo, com suas tentações e excessos, ou ao Louco, com sua energia de liberdade e despreocupação.

No entanto, fomos presenteados com a carta do Mago, que traz um toque especial de diversão, curiosidade e criatividade. É o convite perfeito para usarmos esse período não apenas para celebrar, mas também para transformar, experimentar e dar vida às nossas ideias com consciência e intenção.

                      Carta do Mago - Divulgação

O Mago e a Lua Crescente: Transformação, Criatividade e Realização

O Mago, a primeira carta numerada dos Arcanos Maiores, simboliza o poder da manifestação e a consciência de que tudo o que precisamos já está ao nosso alcance. Ele domina os quatro elementos – representados pelos naipes do Tarô (copas, espadas, ouros e paus) – e os utiliza para criar a realidade que deseja.

O Mago é um arquétipo voltado para o desenvolvimento em todas as formas. Sua energia incentiva a experimentação com o propósito de transformação.

Imagine um cientista em seu laboratório, misturando diferentes substâncias, observando reações e ajustando a fórmula até alcançar o resultado desejado. Essa é a essência do Mago quando aparece em sua forma positiva.

O uso dos quatro elementos clássicos – Fogo, Água, Terra e Ar – nos lembra que essa "magia", esse "poder", essa "energia" com a qual trabalhamos ao incorporar o Mago está enraizada no mundo material.

Temos tudo o que precisamos ao nosso alcance, e agora é o momento de explorar essas ferramentas e descobrir o que somos capazes de manifestar. Quando o Mago aparece como carta regente, pode ser um convite para dedicar um tempo à experimentação e à descoberta.

De acordo com a astrologia, a Lua Crescente, que começa na quinta-feira (6), é um período propício para manifestar ideias e projetos, pois simboliza expansão e crescimento.

Neste ciclo, a energia para concretizar intenções é especialmente intensa, favorecendo a materialização dos seus desejos. Então, alinhe seus pensamentos, emoções e ações com o que deseja e veja a realidade se transformar.

Assim como a Lua Nova, a Lua Crescente é um momento ideal para aplicar a Lei da Atração. Esta fase representa a iniciativa, sendo a hora perfeita para dar início à sua jornada em direção aos sonhos e ao sucesso.

Portanto, canalize a energia da Lua Crescente para dar os primeiros os concretos rumo à realização dos seus desejos, mas mantenha os pés no chão para evitar expectativas irreais.

Um Novo Ciclo de Criatividade e Recomeços

No Carnaval, essa energia se traduz na capacidade de reinventar-se, expressar-se livremente e dar vida a personagens, sonhos e desejos que muitas vezes permanecem adormecidos na rotina diária. A carta do Mago vem como um lembrete para confiar no seu poder criativo e manifestar sua própria magia.

Com a entrada de Mercúrio em Áries, a mente se torna mais ágil, corajosa e repleta de iniciativa. Essa energia se alinha à carta do Mago, símbolo de habilidade, comunicação e da capacidade de transformar ideias em ação.

O momento é ideal para dar o primeiro o com confiança, usar seus recursos com inteligência e agir com determinação. Contudo, a pressa é inimiga da perfeição, então pense antes de agir. A impulsividade pode afastá-lo do resultado que realmente deseja!

Assim como o Mago manipula seus instrumentos para dar início a um novo ciclo, o Carnaval marca um recomeço, um momento de ousadia e experimentação.

No jogo da vida, somos todos mágicos em potencial. Assim, nesta semana, somos convidados a reconhecer e celebrar a magia que existe em cada ato criativo, transformando o cotidiano em experiências extraordinárias.

Seja aproveitando a folia, recarregando as energias ou equilibrando os dois, transforme esses dias em um alicerce positivo para o verdadeiro início do ano, que, como diz a máxima, começa após o Carnaval. Curta o feriado, mas com equilíbrio—cuidado com excessos! Lembre-se: ‘Em meio à folia, encontre a sua harmonia.’"

Uma ótima semana e muita luz,

Cris Paixão

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Cinema B+: Tom Hardy Brilha em Terra da Máfia

Série produzida por Guy Ritchie, narra a luta entre duas famílias criminosas em Londres, combinando drama e violência.

07/06/2025 13h00

Cinema B+: Tom Hardy Brilha em Terra da Máfia

Cinema B+: Tom Hardy Brilha em Terra da Máfia Foto: Divulgação

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Terra da Máfia – ou Mobland no original – pode ser resumida como um Landman no submundo criminoso britânico. E, assim como a série (também da Paramount+) conta com o carisma de sua estrela, Billy Bob Throrton, aqui também é o talento e personalidade únicos de Tom Hardy que faz da série algo que vale ser conferido.

Dirigida e produzida por Guy Ritchie (em dois episódios), Terra da Máfia não chega a ser uma Peaky Blinders e nem mesmo mantém o estilo- de Ritchie de ritmo acelerado, momentos clipados e humor em cenas incômodas e violentas.

Não, aqui a história segue um ritmo de mão firme, mas em prol do drama. O que é obvio que se trata de uma produção do diretor é a presença de grandes estrelas do cinema inglês, e, especialmente, a envolvente, convincente e inegavelmente empática de Tom Hardy em um veículo perfeito para ele.

Em meio à proliferação de séries sobre famílias criminosas e códigos de lealdade no submundo, Terra da Máfia surge com pedigree de peso e pretensões ousadas.

Criada e roteirizada por Ronan Bennett, criador da elogiada Top Boy e também responsável por roteiros em filmes como Public Enemies (2009), o projeto, que inicialmente seria um spin-off da série Ray Donovan, da Showtime, acabou se transformando numa obra autônoma, mantendo, no entanto, muitos dos elementos dramáticos e estruturais que tornaram Ray Donovan um marco do drama criminal televisivo.

A gênese de Terra da Máfia a justamente por esse elo com Ray Donovan. O roteirista David Hollander, que trabalhou como showrunner em Ray Donovan (e dirigiu diversos episódios da série, incluindo o filme derivado de 2022), colaborou no projeto inicial ao lado de Bennett, antes da produção ser reconfigurada para um público britânico.

O que sobrevive dessa influência é o arquétipo do “fixer”, o homem que opera nos bastidores para apagar incêndios da elite criminosa — uma figura que, em Ray Donovan, foi imortalizada por Liev Schreiber como o problemático Ray; e que aqui ganha nova roupagem com Tom Hardy como Harry Da Souza, um homem fiel à sua família adotiva — os Harrigans — mas cuja lealdade será testada até os limites morais.

A trama se desenrola em Londres, onde duas famílias criminosas, os Harrigans e os Stevensons, disputam território, honra e legado. Os Harrigans são liderados por Conrad (Pierce Brosnan), um patriarca que combina pragmatismo e brutalidade com uma aparência aristocrática. Sua esposa, Maeve (Helen Mirren), não é apenas decorativa: ela exerce influência discreta e incisiva nos bastidores, uma Lady Macbeth dos becos londrinos.

Kevin Harrigan (Paddy Considine), o herdeiro problemático, vive às sombras da figura paterna, enquanto o neto Eddie (Anson Boon) se envolve em um episódio violento com o jovem Tommy Stevenson — um incidente que coloca as famílias à beira da guerra. Cabe a Harry Da Souza, braço-direito dos Harrigans, apagar o incêndio com a discrição e a frieza que o cargo exige, mesmo que isso o obrigue a enfrentar fantasmas pessoais e comprometer o frágil equilíbrio de sua própria família.

O personagem de Tom Hardy é a espinha dorsal da narrativa. Em Harry, há ecos do Ray Donovan original: a figura do homem endurecido pela vida, envolto em uma aura de silêncio e violência contida, que tenta proteger a família mesmo que precise destruir outras. Hardy entrega uma atuação calibrada, mais contida do que suas performances explosivas em filmes como Venom, e isso é parte do mérito da direção de Ritchie nos episódios iniciais.

A trilha sonora, assinada por Matt Bellamy (vocalista do Muse) e Ilan Eshkeri, ajuda a criar uma atmosfera intensa, quase operática em alguns momentos, acentuando o drama familiar que se sobrepõe ao crime. A estética é urbana e crua, refletindo as tensões contemporâneas de uma Londres que se moderniza à força, mas onde os códigos de sangue e lealdade continuam a ditar as regras.

Apesar do elenco estelar e da ambientação sofisticada, Terra da Máfia enfrentou percalços durante a produção. A empresa Helix 3D, responsável pela construção dos cenários, faliu durante as filmagens, deixando técnicos e operários sem pagamento. Tom Hardy, em gesto solidário, chegou a se oferecer para cobrir os salários da equipe, mas os estúdios acabaram assumindo essa responsabilidade.

Para completar, houve um roubo de equipamentos no set em Londres, o que atrasou parte das filmagens. Esses bastidores conturbados contrastam com a aura de controle e poder dos personagens na tela — uma ironia que não ou despercebida à mídia britânica.

Na recepção crítica, Terra da Máfia dividiu opiniões. O Rotten Tomatoes aponta uma taxa de aprovação de 76%, com elogios à performance de Hardy e à ambientação sombria, enquanto o Metacritic registra uma média de 59, revelando avaliações mais mornas.

Muitos críticos destacaram o excesso de subtramas e um ritmo que, por vezes, se arrasta, especialmente nos episódios intermediários. O sotaque irlandês adotado por Pierce Brosnan também foi alvo de piadas nas redes sociais e reviews. Ainda assim, há consenso de que o projeto é ambicioso e que a densidade emocional da série compensa algumas irregularidades narrativas.

Aqui vai minha decepção justamente com o casal principal: tanto Pierce Brosnan e mais ainda Helen Mirren estão uns três tons acima do resto do elenco, quase caricaturais e contrastam com o brilhantismo tanto de Hardy como do maravilhoso Paddy Considine, que ganhou fama mundial por sua interpretação precisa e impactante de House of the Dragon (esnobada injustamente nas premiações) e aqui, novamente, traz complexidade à um homem que tem aparência ocasionalmente “fraca” diante da psicopatia dos que o cercam.

Anson Boon, que ainda é para mim Johnny Rotten de Pistol, é o rebelde e inconsequente Eddie, que deflagra a guerra de famílias criminosas em Londres e que despreza seu pai, Kevin (Considine), com total apoio de sua avó, Maeve (Mirren). Essa relação tóxica – e trágica – vem do que Maeve gosta de chamar “verdadeiros Harrigans”, mas que são uma mescla de psicopatia e frustração.

Maeve manipula o marido que é – para ela – “fraco”. Kevin é como o pai, mas ao identificar Eddie como ela, a verdade a matriarca só está usando uma arma que manipula para seu próprio desejo de violência. Se a série vai sobreviver até vermos ela perceber que Eddie não é controlável, teremos que esperar. Mas essa narrativa é justamente o coração dramático dos primeiros episódios e se Helen Mirren não estivesse tão forçada como Lady Macbeth seria bem interessante.

A química de amizade e cumplicidade de Paddy Considine e Tom Hardy, por outro lado, é sensacional. Pequenos flashbacks sugerem que os amigos superaram traumas de adolescência juntos e embora esteja sempre contido e falando manso, sabemos (graças à Hardy), o quanto perigoso e astuto Harry realmente é. Seu vínculo, no entanto, é com Kevin, não exatamente com os Harrigans. Uma vez perdido, que lado ele vai escolher?

Terrra da Máfia talvez não redefina o gênero do drama criminal, mas representa um ponto de encontro interessante entre o estilo pop noir de Guy Ritchie, o realismo social de Ronan Bennett e a mitologia clássica dos “homens difíceis” herdada de Ray Donovan.

Com atuações sólidas, temas densos e um pano de fundo de conflitos intergeracionais, a série se posiciona como um novo capítulo na tradição das famílias disfuncionais da ficção — onde o sangue, no fim das contas, nunca é apenas simbólico.

GASTRONOMIA

Confira receitas deliciosas feitas com milho, a estrela das festas juninas e julinas

Entenda o motivo de este ingrediente ser tão popular nessa época do ano e conheça três receitas para preparar no seu arraial

07/06/2025 10h30

Com alto potencial produtivo, o milho é base da alimentação nas culturas interioranas

Com alto potencial produtivo, o milho é base da alimentação nas culturas interioranas Foto: Pixabay

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As festas juninas no Brasil carregam consigo um profundo significado, que vai além das fogueiras, danças e bandeirinhas coloridas. No coração dessa celebração está o milho, grão que não apenas alimenta o corpo, mas também nutre a identidade cultural do homem do campo.

O milho, cultivado desde tempos imemoriais pelos povos indígenas, foi assimilado pela cultura rural brasileira de forma tão intensa que se tornou um dos pilares da alimentação e da economia no interior do País. 

Nas regiões de tradição caipira, como o interior de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e partes do Paraná, o milho é elemento central de um modo de vida. 

O caipira, com seu jeito simples e sábio, soube transformar o milho em uma variedade de pratos que sustentam famílias e enriquecem as festas comunitárias.

A relação entre o milho e a cultura caipira é tão forte que muitos dos pratos típicos das festas juninas têm origem justamente nas cozinhas rurais, onde a criatividade e a necessidade deram origem a receitas que atravessaram gerações. 

O curau, a pamonha, o bolo de milho e a canjica não são apenas comidas, mas expressões de um saber tradicional ado de mãe para filha, de avó para neto, em um ritual de preservação cultural.

Nas festas de São João, o milho assume um papel quase sagrado. Sua colheita, que coincide com o período junino, é celebrada como um presente da terra, uma dádiva que precisa ser compartilhada. 

Nas comunidades rurais, era comum que os vizinhos se reunissem para descascar o milho, preparar as receitas e, depois, dançar quadrilha ao redor da fogueira – um momento de confraternização que reforçava os laços comunitários.

Além disso, o milho representa a resistência de um modo de vida que, embora muitas vezes esquecido nas grandes cidades, ainda pulsa no interior. 

O caipira, com seu chapéu de palha e sua fala cantada, é guardião desse conhecimento, lembrando-nos de que a simplicidade e a conexão com a terra são valores que merecem ser preservados.

Pamonha (doce ou salgada)

Ingredientes 

  • 6 espigas de milho frescas;
  • 1 xícara (chá) de leite;
  • 1 colher (sopa) de manteiga;
  • Sal ou açúcar a gosto;
  • Palha de milho para embrulhar.

Modo de Preparo

  1. Rale o milho ou corte os grãos e bata no liquidificador com o leite.
  2. e a massa por uma peneira para obter um creme homogêneo.
  3. Leve ao fogo baixo, mexendo até engrossar. 
  4. Adicione a manteiga e tempere com sal (para a versão salgada) ou açúcar (para a doce).
  5. Coloque a massa ainda quente nas palhas de milho, amarrando bem.
  6. Cozinhe em água fervente por cerca de 40 minutos. Sirva quente.

Bolo de milho cremoso

Ingredientes 

  • 3 espigas de milho;
  • 1 xícara (chá) de açúcar;
  • 1/2 xícara (chá) de óleo;
  • 3 ovos;
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó.

Modo de Preparo

  1. Bata no liquidificador o milho, os ovos, o óleo e o açúcar.
  2. Transfira para uma tigela e misture o fermento.
  3. Despeje em uma forma untada e leve ao forno preaquecido a 180°C por 40 minutos.
  4. Sirva morno, acompanhado de café ou queijo coalho.

Curau de milho

Ingredientes 

  • 6 espigas de milho;
  • 2 xícaras (chá) de leite;
  • 1 lata de leite condensado;
  • Canela em pó para polvilhar.

Modo de Preparo

  1. Corte os grãos do milho e bata no liquidificador com o leite.
  2. Peneire a mistura para retirar os resíduos.
  3. Leve ao fogo baixo, mexendo até engrossar.
  4. Adicione o leite condensado e continue mexendo até atingir a consistência de mingau.
  5. Despeje em tigelas e polvilhe canela. Sirva gelado.

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