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Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 07 e 13 de junho. Confie no processo.

O Sete de Ouros, carta que rege este período, convida à paciência e à perseverança. Ela simboliza as recompensas que nascem do esforço contínuo e da dedicação verdadeira

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Com o Sete de Ouros como carta regente da semana, somos incentivados a planejar com antecedência e a investir com sabedoria no futuro. Este é um momento propício para buscar oportunidades que ofereçam retornos duradouros, mesmo que exijam esforço e dedicação ao longo do caminho.

Seu empenho valerá a pena — mas será preciso paciência até que os frutos comecem a surgir. “Aquele que tiver paciência terá o que deseja”. (Benjamin Franklin)

É uma excelente semana para investir na carreira, na área financeira e no desenvolvimento de habilidades, especialmente quando houver potencial de crescimento a longo prazo. Assuma o compromisso, faça o investimento necessário e esteja pronto para arregaçar as mangas.

Mesmo que os resultados demorem a aparecer, confie: você fez sua parte, e agora é tempo de aguardar com serenidade o retorno do que foi plantado.

O Sete de Ouros é a carta que surge nas leituras de Tarô quando alguém se encontra diante da necessidade de repensar sua trajetória e considerar uma mudança de direção em sua vida.

A imagem que ilustra esse arcano mostra um homem em seu vinhedo, com as mãos apoiadas sobre a ponta de uma pá fincada profundamente na terra cultivada. Seu corpo repousa sobre a ferramenta, em uma postura de pausa e contemplação.

À sua frente, sete moedas douradas brotam das videiras, símbolo dos frutos do trabalho que ele vem realizando. O céu, cinzento, transmite a sensação de espera, e a paisagem ao fundo se estende até o horizonte, sugerindo que o caminho ainda é longo e, por isso mesmo, desalentador.

No Tarô, o naipe de Ouros está ligado à matéria, à segurança e à construção da riqueza. E existem três formas arquetípicas de criar riqueza: fabricando-a, minerando-a ou cultivando-a.

O Sete de Ouros representa justamente esse terceiro processo — o cultivo paciente e consciente, onde o sucesso não vem de imediato, mas amadurece com o tempo e o cuidado. Um processo tão desafiador quanto necessário. Afinal, como disse Leon Tolstói, “o tempo e a paciência são dois eternos beligerantes."

Essa carta simboliza o momento em que, após muito esforço, você finalmente vê os primeiros sinais concretos de progresso. Mas, em vez de celebrar de forma impulsiva, surge uma pausa: "E agora? Para onde vou a partir daqui?". O homem que descansa sobre a pá nos ensina que há sabedoria na pausa — um convite para refletir sobre os próximos os antes de seguir adiante.

Descansar é, também, reconhecer o valor daquilo que o sustentou até aqui — e perceber que os mesmos instrumentos que permitiram a conquista podem ganhar novos significados e usos. A imagem convida à reflexão: como você pode reutilizar seus talentos, habilidades e experiências de maneira mais alinhada com seus desejos futuros?

Afinal, o caminho a seguir é seu para escolher. Depois de tanto plantar e cuidar, você conquistou o direito de decidir o que fazer com a colheita — e com o solo fértil que ainda pode dar muitos frutos.

Sete de Ouros: Colheitas, Promessas e Reflexões à Luz da Lua de Morango

Na quarta-feira (11), o céu nos presenteia com uma Lua Cheia em Sagitário, conhecida como Lua de Morango, nome herdado dos nativos americanos por marcar o período de colheita dos morangos silvestres no hemisfério norte.

Na tradição europeia, ela também é chamada de Lua de Mel, evocando os antigos casamentos realizados no início do verão e as primeiras viagens dos apaixonados, quando o frescor da juventude ainda pairava no ar.

Como todo plenilúnio, essa Lua Cheia representa um ápice — um espelho luminoso que revela o que antes estava oculto. Quando ocorre no signo expansivo e idealista de Sagitário, ela nos convida a olhar além do visível, a sonhar mais alto e a buscar um sentido mais profundo nas experiências que vivemos.

Sagitário fala de fé, direção e liberdade — e, sob essa luz, somos chamados a refletir sobre o que temos plantado, o que estamos colhendo e para onde realmente queremos ir.

Este fenômeno lunar não apenas ilumina o céu, mas também irradia uma energia vibrante, marcada pelo entusiasmo, pela sede de liberdade e pelo impulso de encontrar significado. Mais do que um espetáculo celeste, essa Lua Cheia é um chamado à expansão — de horizontes, ideias e espírito — e ao contato com uma sabedoria mais ampla, que transcende o cotidiano.

Nesse contexto astrológico tão fértil e simbólico, a carta do Sete de Ouros surge como um arquétipo ideal para este momento de plantio e colheita. Ela representa o tempo da espera, da avaliação cuidadosa, do olhar atento sobre o que já foi feito.

É a pausa necessária entre o esforço e a recompensa. Como o agricultor que observa sua plantação prestes a frutificar, o Sete de Ouros nos convida à paciência ativa e à confiança no tempo certo das coisas.

Sete de Ouros - Divulgação Internet/Reprodução

A Lua de Morango e o Sete de Ouros: o tempo da colheita

A colheita dos morangos evoca doçura, cuidado e maturação. Não se colhe morangos verdes — assim como não se apressa um processo que precisa amadurecer em sua plenitude. O Sete de Ouros é esse lembrete de que o tempo é aliado, não inimigo. Ele nos mostra que, por mais ansiosos que estejamos pelo resultado, há um ciclo que precisa ser respeitado.

Sob a luz da Lua Cheia em Sagitário, esse arcano nos pergunta: o que você tem cultivado em sua vida? E mais importante: você está preparado para colher o que plantou?

Sagitário, com sua flecha apontada para o horizonte, quer expansão e propósito. O Sete de Ouros, com seus pés firmes no solo, quer estabilidade e discernimento. Juntos, eles formam um belo equilíbrio entre fé no futuro e consciência do presente.

É tempo de abrir a mente e o coração, cultivar otimismo e aventurar-se por novos caminhos. A Lua Cheia em Sagitário nos inspira a ultraar limites, explorar novas filosofias e buscar a verdade interior que nos guia. Mas como aproveitar essa potente energia?

A Lua Cheia acontece quando Sol e Lua se encontram em signos opostos — nesse caso, Sol em Gêmeos e Lua em Sagitário. Essa oposição cria um eixo de equilíbrio entre razão e intuição: Gêmeos favorece a comunicação e o aprendizado prático, enquanto Sagitário mira na expansão de consciência e na busca por propósito.

Sagitário, regido por Júpiter, traz à tona temas ligados à fé, às grandes jornadas, ao conhecimento elevado e à filosofia de vida. Com isso, essa Lua Cheia amplia essas qualidades e nos convida a sonhar alto, refletir profundamente e embarcar em novas aventuras — internas e externas.

Amor, espera e amadurecimento: reflexões para o Dia dos Namorados

Na quinta-feira (12), celebramos o Dia dos Namorados no Brasil. É impossível não associar esse momento com os temas do coração. Sob a influência da Lua de Mel e da Lua de Morango, o amor é visto como algo que precisa ser cuidado, regado e amadurecido.

O Sete de Ouros no amor não fala de paixão instantânea ou arroubos impulsivos. Ele fala de relacionamentos que estão sendo construídos com base em escolhas conscientes. É o amor que requer diálogo, que aprende com os tropeços, que entende o valor do tempo compartilhado. Não é o fogo que consome, mas a brasa que aquece lentamente.

Para quem está vivendo um romance, essa carta pede uma pausa para observar: o relacionamento está crescendo? Está saudável? Está valendo o investimento emocional? Para os solteiros, é um chamado à paciência e à confiança — tudo tem seu tempo, inclusive o amor.

Por coincidir com o Dia dos Namorados, essa Lua Cheia tem potencial para intensificar temas afetivos, trazendo à tona questões como:

A necessidade de mais liberdade dentro dos relacionamentos.

Oportunidades para diálogos francos e esclarecedores.

Reflexões importantes sobre continuar, encerrar ou transformar a relação em algo diferente.

Festas Juninas e o espírito de celebrações

Essa fase do ano também é marcada pelas festas juninas, celebrações tradicionais que remetem às colheitas, à fartura, à música, ao encontro com a comunidade. Quadrilhas, fogueiras e bandeirinhas coloridas enfeitam não apenas as cidades, mas os corações que se abrem à partilha.

Assim como nas festas juninas celebramos a colheita com alegria, o Sete de Ouros nos convida a agradecer pelos frutos já colhidos — por mais simples que sejam — e a reconhecer o valor das tradições, dos ciclos e do tempo certo de cada coisa na vida.

Sete de Ouros e a Sexta-feira 13: colhendo o que (realmente) se planta!

Ah, não podemos nos esquecer da temida sexta-feira 13 — um dia que, para os mais supersticiosos, carrega uma aura de azar, quando coisas estranhas (ou simplesmente indesejadas) parecem ter mais chances de acontecer.

Por outro lado, há quem enxergue a data como apenas mais um dia no calendário, sem dar muita importância aos mitos que a cercam. Como bem disse Groucho Marx: “Um gato preto atravessando meu caminho apenas significa que ele está indo a algum lugar.”

Apesar da falta de evidências concretas de que a sexta-feira 13 seja um dia “amaldiçoado”, sua fama se espalhou pelo mundo e ganhou força na cultura popular, inspirando filmes, livros e histórias assustadoras. O número 13, em especial, é considerado azarado em muitas tradições — a ponto de prédios, especialmente nos Estados Unidos, omitirem o 13º andar, e algumas pessoas evitarem marcar casamentos ou viagens nessa data.

Mesmo sem base científica, o temor em torno da sexta-feira 13 segue firme em muitas culturas, provando que, às vezes, o poder das crenças é maior do que o dos fatos.

E cá entre nós: se o azar bater na sua porta nesta sexta-feira 13, talvez seja a hora de revisar as sementes que você andou jogando por aí. Nada de sair culpando o universo ou o gato preto do vizinho.

Se você anda dizendo que está sem sorte no amor (e, convenhamos, para algumas pessoas não há azar maior do que continuar solteiro) … cuidado com o que deseja!

Nesta sexta-feira, 13 de junho, Santo Antônio e a sexta-feira 13 vão dividir o mesmo palco — e o cenário promete! As crenças estarão à flor da pele. Entre superstições e simpatias, escolha acreditar — nem que seja só pela diversão.

Os rituais são variados e bastante criativos: vale colocar a imagem do santo de cabeça para baixo dentro do guarda-roupa, com a promessa de só virá-lo quando o pedido for atendido. Há quem prefira deixá-lo no congelador, mergulhado em um copo d’água ou até amarrar uma fita branca em sua imagem e guardá-la invertida. E se nada acontecer… bem, pelo menos você tem uma boa desculpa: “não deu certo porque era sexta-feira 13 mesmo!”.

Então, neste dia cheio de mitos e misticismo, em vez de temer o azar, aproveite para rir dele, recalcular a rota e regar seus projetos com consciência e paciência. Pode não ser o dia mais sortudo do calendário, mas com a vibe do Sete de Ouros, é perfeito pra refletir: “O que eu quero colher daqui a uns meses... e o que eu ainda estou insistindo em plantar em solo seco?”

Um tempo para refletir, agradecer e planejar

O Sete de Ouros não é uma carta de ação, mas de reflexão estratégica. Ele pede que paremos um momento para pensar: onde colocamos nossa energia? Estamos investindo na direção certa? Quais ajustes precisam ser feitos antes de seguir?

A Lua Cheia amplia essa consciência. É o momento de soltar o que não está frutificando e reforçar os compromissos com aquilo que vale a pena. Seja nos relacionamentos, nos projetos ou nos sonhos, é hora de confiar no processo e compreender que tudo tem o seu tempo de florescer.

Conclusão

Nesta semana, com a Lua Cheia em Sagitário iluminando nossos anseios e verdades, com o amor no ar e o aroma das festas juninas nos lembrando das raízes e da partilha, o Sete de Ouros se apresenta como um guardião silencioso, um conselheiro paciente.

Este Arcano Menor nos ensina que a doçura da vida nasce da espera consciente, da confiança nos ciclos e do olhar atento sobre o que estamos construindo. Celebre o que já floresceu, cultive com carinho o que ainda está em crescimento — e lembre-se: tudo o que é verdadeiro amadurece com o tempo. Como disse Ralph Waldo Emerson: “Adote o ritmo da natureza. O segredo dela é a paciência.”

Uma ótima semana e muita luz!

Ana Cristina Paixão

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3° edição do Torresmofest reúne cerca de 40 mil pessoas e chega ao fim neste domingo

Pela primeira vez realizado nos altos da Avenida Afonso Pena, o festival está com estrutura ampliada e mais opções ao público campo-grandense

08/06/2025 14h00

3° edição do Torresmofest reúne cerca de 40 mil pessoas e chega ao fim neste domingo

3° edição do Torresmofest reúne cerca de 40 mil pessoas e chega ao fim neste domingo Divulgação

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Se encerra neste domingo (9) o Festival do Torresmo que teve início na última quinta-feira (6), em Campo Grande. Até as 22h o evento é gratuito e possui grande variedade gastronômica com expectativa de público de até 40 mil pessoas ao longo dos quatro dias de programação.

Pela primeira vez realizado nos altos da Avenida Afonso Pena, o festival está com estrutura ampliada e mais opções ao público campo-grandense. De acordo com Walternei Schultz, produtor do evento, esta é a terceira edição do festival na Capital. 

“Este ano estamos com duas barracas a mais em relação ao ano ado. A estrutura está maior, mais organizada e pronta para receber o público com conforto e segurança”, afirmou.

Com foco na culinária suína, o evento reúne diversas barracas que oferecem iguarias como torresmo de rolo, panceta, costela bovina, joelho de porco e pernil assado. 

“O torresmo de rolo é o nosso carro-chefe. Ele é feito com a barriga do porco e a de quatro a seis horas no preparo. Primeiro assamos, depois cortamos, fritamos e servimos em porções. É um processo demorado, mas que garante sabor e crocância”, explicou Walter. O prato é tão elaborado que a equipe começa os preparos às 8h da manhã para que tudo esteja pronto a tempo do almoço.

Outro destaque é a costela bovina, que a cerca de sete horas no fogo. “Tudo depende do clima. Quanto mais quente o dia, mais rápido assa. Já o vento atrapalha um pouco. Cada peça exige atenção e cuidado no preparo”, acrescentou.

A organização do evento envolve uma equipe robusta, composta por aproximadamente 150 profissionais. “São 50 pessoas que viajam com a gente toda semana e mais cerca de 100 trabalhadores locais contratados diretamente para atuar em cada cidade. Além disso, contamos com fornecedores de gelo, carvão, segurança, apoio dos bombeiros e toda a estrutura necessária para garantir o bom funcionamento do festival”, explicou o produtor.

Além do sabor, o Torresmo Fest é marcado por sua diversidade cultural. “Temos uma equipe muito diversa, com pessoas de vários estados. É como uma feira das nações. Tem gente de São Paulo, Londrina, Dourados, João Pessoa e até do Rio de Janeiro. Alguns vêm conosco desde outras edições e continuam participando em novas cidades. É uma verdadeira torre de Babel brasileira”, brincou Walternei.

Criado há seis anos, o festival já ou por mais de 20 estados e realizou mais de 515 edições. Segundo a organização, mais de 10 milhões de pessoas já aram pelas atrações do evento em todo o país. 

Em 2025, a turnê teve início em maio e percorreu os estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Tocantins, com retorno previsto a São Paulo apenas em dezembro. 

“Na semana ada estivemos em Dourados, onde mesmo com o frio de 4 graus na quinta-feira, conseguimos atingir as expectativas. Agora seguimos para Cuiabá e já estamos estudando novas cidades em Mato Grosso do Sul para 2026. A ideia é expandir ainda mais a rota no Estado”, revelou.

Com entrada gratuita, o festival também conta com apresentações musicais ao vivo, espaço kids e opções de chope artesanal. 

A programação vai até hoje a noite, e a expectativa é de que o evento atraia cerca de 40 mil pessoas, mesmo com o aumento na estrutura.

“A rotatividade é muito grande. Mesmo com mais espaço e mais barracas, acreditamos que o fluxo vai se manter estável. As pessoas vêm, aproveitam e logo outros chegam. É um evento pensado para todo mundo”, concluiu o organizador.

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Moda B+: Franjas, brilho e movimento: os brincos que são tendência neste inverno

Os ear cuff também vêm com força total e aparecem em versões sofisticadas

07/06/2025 17h00

Moda B+: Franjas, brilho e movimento: os brincos que são tendência neste inverno

Moda B+: Franjas, brilho e movimento: os brincos que são tendência neste inverno Foto: Divulgação

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Com a proximidade do inverno, os looks ganham camadas mais sofisticadas e órios que fazem toda a diferença.

Para esse ano, os brincos são os grandes protagonistas da temporada, modelos com franjas, formatos orgânicos como a gota, ear cuffs modernos e versões com pérolas repaginadas traduzem as principais apostas do momento.

As franjas vêm com força total e aparecem em versões sofisticadas, com correntes delicadas e acabamentos brilhantes que refletem a luz com suavidade. Além de alongarem visualmente o rosto, criam contraste perfeito com casacos estruturados, tricôs de gola alta e tons sóbrios típicos da estação.

Já os brincos em formato de gota mantêm seu espaço como escolha elegante e atemporal. O design fluido, que remete à natureza e à feminilidade, favorece todos os tipos de rosto e transita com facilidade entre o dia e a noite, combinando com maquiagens discretas e penteados mais elaborados.

Para quem busca sair do óbvio, o ear cuff são os brincos que simulam o efeito de múltiplos furos, ideais para quem gosta de um visual mais ousado, mas sem a necessidade de encarar a agulha.

Com design inteligente, essas peças criam a ilusão de camadas e piercings, e são perfeitas para compor looks criativos com apenas um furo tradicional.

Já os modelos com pedras que imitam pérolas trazem um ar sofisticado e retrô, ideal para produções noturnas e eventos mais elegantes. Podem ser usadas sozinhas ou combinadas com metais dourados e franjas, equilibrando o clássico com o moderno.

“As semijoias acompanham o comportamento da moda e expressam a essência de quem as usa. Acreditamos que o ório certo transforma qualquer produção, e é exatamente isso que buscamos com nossa coleção”, comenta Luana Cabral, fundadora da marca Luah Semijoias.

 

 

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