Correio B

DIÁLOGO

Figurinha que se acha "a oitava maravilha do mundo" deve ter...Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta segunda-feira (26)

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Humberto de Campos - escritor brasileiro
"Prefira afrontar o mundo servindo à sua consciência, a afrontar sua consciência para ser agradável ao mundo!”

FELPUDA

Figurinha que se acha “a oitava maravilha do mundo” deve ter chegado à conclusão de que poderá ter surpresa desagradável nas urnas nas próximas eleições e está se utilizando das redes sociais para tentar mudar esse quadro. Utilizando estratégia de marqueteiros, decidiu transformar o plenário, onde exerce suas funções, em cenário de sua performance, trajando modelitos estilosos e “desfilando” por tapete vermelho imaginário em direção ao “suado batente parlamentar”. Quem viu, achou tudo tão real como uma “nota de R$ 15”...

Proibindo

Projeto apresentado na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul prevê a proibição da utilização dos serviços públicos estaduais essenciais aos cidadãos para objetos inanimados, como bonecas do tipo reborn e afins, em todo Estado.

Mais

A proposta veda triagem, acolhimento ou qualquer forma de prestação de atendimento. A proibição também se estende às filas preferenciais e às vagas de estacionamento destinadas ao público com prioridade. A iniciativa é do deputado João Henrique Catan.

Marly Corrêa Coelho e Maria Arminda Corrêa - Foto: Studio VollkopfMarly Corrêa Coelho e Maria Arminda Corrêa - Foto: Studio Vollkopf
Gabriel Gontijo - Foto: Leca NovaGabriel Gontijo - Foto: Leca Nova

“Balaio”

Nos últimos tempos, as ações da Polícia Federal no Parque dos Poderes têm causado muitos desgastes aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além do TCE-MS, perante a opinião pública, pela avaliação de alguns políticos da “banda boa”. Eles estariam preocupados com que a população coloque todos no “mesmo balaio” e resolva dar o troco nas urnas em 2026. Acreditam que notas oficiais lacônicas estão sendo óbvias demais, sem esclarecer nada.

Não quer

Parte da direita em MS já ite a hipótese de que dificilmente o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será candidato em 2026. Dessa forma, acredita que o nome mais tarimbado para a disputa é o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Entre os bolsonaristas raiz há quem torça o nariz para eventual lançamento de algum familiar – filho ou esposa – do ex-presidente. 

Vitrine

Campo Grande foi escolhida para o lançamento do portal oficial do Corredor Bioceânico. A plataforma digital está disponível no endereço corredorbioceanico.com.br e servirá de vitrine para investidores, empresários e turistas, apresentando dados sobre a infraestrutura existente e as iniciativas municipais para se consolidar como ponto central na cadeia de distribuição. São aproximadamente 2.400 km de rodovias, que atravessam os territórios do Paraguai e da Argentina, facilitando o o ao Oceano Pacífico.

Aniversariantes

Dr. Guilherme Luís Bertão,
Aparecido dos os, 
Humberto Fernando Mendes, 
Aluízio Lessa Coelho,
Edson Dib Bichara, 
Gislene dos Santos Dronov, 
Edna Maria Venturini,
Fabio Isidoro Oliveira,
Mauricio Ferreira de Moraes,
Elpidio Marone,
Floripes Ribeiro da Silva,
Marcelo de Paula,
Tancredo Alves Loureiro,
José Antônio Canuto dos Santos,
Guilherme Rosa Gonçalves Dantas, 
Asturio Loubet,
Thaís Helena Wanderley Maciel Rampazo, 
Willian Delgado,
Marcos Roberto Camargo,
Marco Antônio Teixeira,
Claine Chiesa, 
Gilmar Ribeiro da Silva,
Luiz Sérgio de Almeida Galhardo,
Auristela da Silva Lima dos Rios,
Ricardo Augusto Zavariz Gonçalles, 
Camila Oshika Fernandes, 
Thais Assumpção Candia Braga,
Fábio Randall de Moura Fernandes,
João Palmas Villasboas Neto,
Hélio Pereira da Rocha,
Juliana Barbosa Lanzarini,
Rubens Alves da Silva,
Anne Caroline Malheiros Rodrigues,
Edmilson de Souza Reis,
Regis Pedroso da Silva,
Vilma da Silva Rodrigues,
Marcia Silvana de Avila Freitas Mariano,
Ralf Diego de Oliveira Mota,
Amanda Leite,
Rui Boeira Soares,
Antônio Francisco da Silva,
Gladis da Silva de Souza,
Sandra Regina Ribeiro Coelho,
Ariana Ramires Duque,
Andréa Teixeira Albaneze,
Margareth Marques Borba,
Célia Maria Nascimento,
Agustinha Ramires Lessonier,
Carolina de Souza Gameiro,
Luiz Marcos Ramires,
Jordina Rezende Nogueira,
Aydano Soares,
Gisele Martins de Lima,
Antonio Oliveira Belmonte,
Wilson Roberto da Costa,
Rossana Soares,
Walker Fialho Vargas,
Jorge Antônio da Costa Queiroz,
Antônio Moreira,
Maria Auxiliadora Teixeira Batista,
Amâncio Ferreira Filho,
Éder Martins,
Ivanir Fróes,
Victor Soares Mangiolardo,
Célia Regina Duarte Ferreira,
Wilson Takayassu,
Lucimara Rodrigues Freitas,
Dênis Marsiglia Ocampos Orue,
Denise Marsiglia Ocampos Orue,
Wintceas Vilassa Barbosa de Godois,
Dr. Walter Ferreira, 
Eurico Rezende,
Beatriz Assunção Barbosa,
Maria de Lourdes Santos,
José Antônio Moreira,
Maria Luiza Conrado,
Elza Quadro de Rezende Elero,
José Henrique Corrêa Lemos,
Gustavo Xavier Menezes,
William Conrado Ferreira,
Meire Lúcia da Silva Mendes,
Joana Darc Ferreira Dias,
Agostinho Jesus Estival,
Arnirio Rodrigues,
Eleanor Paula Corrêa de Oliveira,
Laís Maria Taborda de Figueiredo,
Petrona Molina Filartiga,
Maria Aparecida Massolin Brancaglion,
Nestor Nadir Schowantz,
Otávio Augusto Higa,
Antenor Moises Previdelli Junior,
Rhode de Figueiredo Rocha,
Carlos Henrique Katayama,
Lara da Silva Radeke Bello Lobo,
Fábio Eugênio Canaveze,
Adélia Yassuko Tamashiro Simabuco,
Eric Paladino Tumitan,
Jean Carlos Schar,
Aparecida da Silva Nazareti,
Fulvio Henrique Ribeiro,
Heloisa Augusta Teixeira Coelho,
Paulo Amorim,
Manoel Estevão Neto,
Maria Eliza Khadur Rosa Pires,
Francisco Solano Leite Neto,
Juliana do Amaral Garcia Paino, 
Acácio Germano Farinha.

Colaborou Tatyane Gameiro

Diálogo

O deputado Londres Machado (PP), além das atribuições de líder do governo... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta sexta-feira (6)

06/06/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Adélia Prado - escritora brasileira

"Sofro por causa do meu espírito de colecionador-arqueólogo. Quero pôr o bonito numa caixa com chave para abrir de vez em quando e olhar”.

 

FELPUDA

O deputado Londres Machado (PP), além das atribuições de líder do governo na Assembleia Legislativa  de Mato Grosso do Sul, está sendo comparado  a um bólido em suas atividades parlamentares.  Ele participa de todas as sessões da Casa, atende diariamente,  em seu gabinete, dezenas de lideranças dos mais diversos municípios, discute obras com o governador Eduardo Riedel e secretários, tendo a tiracolo prefeitos e vereadores,  não deixando de “correr o trecho” nos fins de semana,  para encontros agendados em suas bases. Ufa!
 

Diálogo

Novidade

Uma nova tecnologia desenvolvida por cientistas brasileiros promete  revolucionar a forma  como se identificam  os alimentos impróprios  para consumo: uma embalagem que muda de cor conforme  o alimento se deteriora.

Mais

O sistema, que utiliza  pigmentos naturais extraídos  do repolho roxo, foi criado  por pesquisadores da Embrapa Instrumentação (SP),  em parceria com a Embrapa Agroindústria de Alimentos (RJ) e a Universidade de Illinois,  em Chicago, nos Estados Unidos.

DiálogoMaria Luiza Sperb e Maria Aparecida Ribeiro

 

DiálogoStefany Park

Freio

Antes mesmo da convenção  do PSDB, realizada ontem, o ex-governador Reinaldo Azambuja descartou que se filiaria ao PL, conforme as especulações  nos meios políticos.  Além disso, tem afirmado  que a prioridade é a reeleição  do governador Eduardo Riedel e que falará sobre sua eventual candidatura ao Senado somente em 2026.  

Malandragem

Os golpistas continuam agindo  a todo vapor e nem o governador Eduardo Riedel escapou  das ações da malandragem.  Uma nota oficial do governo alertou a população  sobre pedido de dinheiro  por WhatsApp, utilizando o DDD 31 e com foto de Riedel.  O documento solicitou  que as pessoas procuradas não façam qualquer tipo  de doações ou transferências  de valores. Em 2023, Riedel enfrentou problemas  de clonagem do seu celular.

Segue o "baile"

ado período de turbulência  da ameaça de possível cassação,  pelo menos por enquanto, pois  os adversários estão pensando em recorrer, a prefeita Adriane Lopes busca dar aparente  tranquilidade à istração. Desta forma, na quarta-feira,  reuniu o primeiro e o segundo escalões para alinhar metas, revisar os contratos de gestão  e planejar, de forma integrada,  o calendário comemorativo  pela agem dos 126 anos  de Campo Grande.

Dia do Meio Ambiente

Projeto exibe criações de mulheres de MS que têm vida transformada pela costura sustentável

Bolsas e órios são criados a partir de bags de fertilizantes e uniformes e, mais que somente lazer, as mulheres podem ver o projeto como fonte de renda

05/06/2025 18h15

Exposição Costura Sustentável

Exposição Costura Sustentável Foto: Gerson Oliveira/Correio do Estado

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O Bioparque Pantanal, em Campo Grande, está sendo palco da Exposição Costura Sustentável, um projeto que transforma resíduos como EPIs usados, bags de fertilizantes e uniformes em bolsas e órios de moda, como colares, pulseiras, além de necessaires e estojos.  

Produtos variados estarão expostos até o dia 7 de junho em Campo Grande e, de 10 a 15, no Shopping Três Lagoas e contam histórias através de cada produto montado a partir do que, aos nossos olhos, é lixo. 

Criado em Bataguassu, em parceria com a MS Florestal, o projeto deu origem à Associação Ipê Rosa, composta por mulheres que viram a costura como uma forma de lazer e fonte de renda. Com o apoio do SEBRAE/MS, a iniciativa conta com 25 mulheres que usam a sustentabilidade como uma oportunidade de recomeçar e aprender. 

“Nós atendemos um chamado da Bracell em parceria com a prefeitura de Bataguassu que perguntaram quem se interessava por costura. Nós não tínhamos ideia de como isso se desenvolveria. Depois, nós começamos o o a o, treinamento, aula, formação profissional, orientação com artistas, designers e artesãos”, explica Ana Nely Castelo, participante do projeto. 

Ana fala, com muito orgulho, que hoje sua profissão é costureira e que está no projeto desde o começo e que o projeto a ajudou a desenvolver as habilidades. 

“Eu era costureira, digamos assim, no nível doméstico, costura criativa, comercializava minhas peças, que eram basicamente necessaires, bolsinhas de maternidade. Hoje, eu vejo que desenvolvi um potencial muito maior”. 

Ela reforça que o projeto melhora a autoestima, o posicionamento perante a realidade de vida, já que, muitas delas, vêm de projetos sociais e, aos poucos, estão tendo a vida transformada. 

“Muitas mulheres ali estão tendo uma nova visão de vida. Muitas vêm de situações difíceis dentro de casa e agora eles estão vendo que é possível. Então algumas já começaram a trocar de máquina, aumentar a produção de trabalhos que elas já faziam com melhor qualidade, com melhor acabamento. Isso está retornando para elas numa independência, numa visão nova de que elas podem melhorar a vida delas, da família, daquele círculo familiar delas”. 

Exposição Costura SustentávelAna Nely Castelo Branco, costureira

Os materiais usados para a produção das peças vêm através dos resíduos da silvicultura de operações da MS Florestal e da Bracell. 

“O pessoal traz pra gente as bags de fertilizante, alguns são separados, outros são lavados. A partir disso, aqueles que são aproveitados, são usados para fabricar bolsas”, explica o gerente de relações institucionais, Bruno Madaleno.

 Além de bags, também são utilizados uniformes de operários que não estão mais em condições de uso. As peças doadas se transformam em estojos, bolsas e órios de tipos variados. 

Madaleno explica que o projeto surgiu a partir dos três pilares que a MS Florestal/Bracel tem: a educação, o empoderamento através da geração de renda e o bem estar. 

“Esse projeto em si, o Costura Sustentável, entra no pilar de empoderamento. É um projeto único e exclusivamente feito por mulheres empreendedoras, que constroem todos esses ítens. E ainda faz a economia circular, utilizando a sustentabilidade”, comenta. 

Ana Nely explica que o material não é um material fácil de ser usado e é bem diferente da costura convencional. Foram necessários cursos para aprender a manusear e muitas máquinas quebradas até que elas “pegassem o jeito”. 

“Primeiro aprendemos a desmanchar, a tratar o material. Ele é um material muito difícil. Esse polipropileno que é da indústria do agro, é usado para fazer transporte de material, ele é duro, ele é difícil. Nós tivemos que aprender, quebramos muita máquina nesse processo. Mas aprendemos a trabalhar e também a reutilizar os uniformes, o jeans e o plástico, que foi o mais difícil”, explica a costureira. 

Heloísa Alves é a integrante mais velha do grupo. Aos 73 anos, ela conta que viu o projeto como uma oportunidade de sair da solidão e melhorar muitos aspectos da vida, além de cuidar do meio ambiente. 

“Pra mim, melhorou muito, porque deu mais entendimento pra gente, uma força a mais pra gente que fica isolada em casa. Pra mim foi muito valioso. Eu melhorei na paciência, na convivência, no companheirismo e melhorei o trabalho também. Mas proteger o meio ambiente é o que eu mais quero”, conta. 

Exposição Costura Sustentável

A presidente da Associação Ipê Rosa, Miriam Priscila Belo, explica que o início do projeto foi com um único modelo de ecobag e evoluiu para o aprendizado de modelagem de roupa, jaquetas, necessaires, além de aprenderem sobre empreendedorismo. 

As peças são vendidas e o dinheiro é dividido igualmente entre todas as associadas. 

“Mostrar o nosso trabalho, o tanto que a gente se esforça, e ver exposto aqui é uma emoção muito grande. Mostrar que, o que iria pro lixo, a gente transforma em algo que pode ser usado por muito e muito tempo”, conta emocionada e ressalta que todo esforço “valeu a pena”.  

Ela explica que a ideia foi trazida, primeiramente, como uma forma de lazer para as mulheres e que deu tão certo que foi visto potencial. 

“A MS Florestal apresentou pra gente a ideia como um hobbie novo, pra gente aprender a fazer algumas coisas diferentes. Depois, quando montamos a Associação, junto com o Sebrae,apresentaram a ideia de vender pra gente, nós vimos uma oportunidade e compramos a ideia”. 

Inclusão produtiva

Cláudio Mendonça, superintendente do Sebrae MS define o projeto como uma “inclusão produtiva” e destaca a importância de dar espaço para que as trabalhadoras tenham as artes expostas e vistas. 

“Nós colocamos aqui como uma oportunidade de trazer pessoas que, às vezes, estão fora do mercado, para trazer sua arte, seu produto e, aproveitando o Dia Mundial do Meio Ambiente, mostrar coisas que estavam indo pro lixo e hoje estão virando arte e sendo expostas”. 

Ele ressalta que, para muitas mulheres, é uma oportunidade única. “Imagina para uma mulher simples, do interior de Bataguassu ou de outra região, expor seu produto no Bioparque, dentro do principal ponto turístico do nosso estado, mostrar que o produto tem qualidade, é uma forma delas mostrarem que o trabalho realizado é bom e entrega bons resultados”. 

Para o superintendente, o projeto não tem prazo de validade e o objetivo é “criar oportunidade para todos que precisam”. 
 

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