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ACORDO

Trump e Putin devem conversar nesta terça sobre o cessar-fogo na Ucrânia

"Muito trabalho foi feito no fim de semana. Queremos ver se podemos dar um fim a essa guerra", afirmou Trump

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder russo, Vladimir Putin, devem conversar nesta terça-feira, 18, sobre as negociações pelo fim da guerra na Ucrânia. A discussão tratará da divisão de "certos ativos", como terras e usinas de geração de energia.

"Veremos se temos algo a anunciar talvez até terça-feira. Falarei com o presidente Putin na terça-feira", disse Trump a repórteres em coletiva a bordo do Air Force One durante um voo da Flórida, onde mora, para Washington, na noite do domingo, 16

"Muito trabalho foi feito no fim de semana. Queremos ver se podemos dar um fim a essa guerra", continuou. A nova conversa entre os dois líderes nesta semana foi revelada pelo enviado especial da Casa Branca à Ucrânia, Steve Witkoff, no domingo.

O enviado disse que teve uma reunião positiva com Putin na semana ada que durou de três a quatro horas. Apesar de não dar detalhes da conversa, Witkoff afirma que ambos os lados "diminuíram as diferenças entre eles".

A Ucrânia já concordou em apoiar o cessar-fogo proposto pelos EUA. Mas o presidente Volodmir Zelenski acusa Putin de atrasar propositalmente as negociações enquanto tenta prender as forças ucranianas para melhorar sua posição nas discussões de cessar-fogo. (Com informações de agências internacionais).
 

(Informações da Agência Estado)

deportações

Governo Trump ameaça mobilizar fuzileiros da ativa 'se violência continuar'

Protestos em Los Angeles ocorrem em bairros de migrantes latinos, considerados "criminosos alienígenas ilegais hediondos"

09/06/2025 07h08

Manifestações na Califórnia estão ocorrendo principalmente em regiões predominadas por migrantes latinos

Manifestações na Califórnia estão ocorrendo principalmente em regiões predominadas por migrantes latinos

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O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, ameaçou neste domingo (8) mobilizar tropas da ativa do Corpo de Fuzileiros Navais caso a violência em Los Angeles continue. A declaração representa um novo sinal da postura agressiva da istração Trump diante dos protestos contra as operações de deportação em bairros latinos da cidade, que já duram três dias

Em comunicado, a secretária assistente de Segurança Interna, Tricia McLaughlin, acusou políticos da Califórnia e manifestantes de "defender criminosos alienígenas ilegais hediondos às custas da segurança dos americanos". Segundo ela, "em vez de fazer motim, eles deveriam agradecer aos oficiais do ICE todos os dias que acordam e tornam nossas comunidades mais seguras".

As tropas já presentes na cidade incluem integrantes da 79ª Equipe de Combate da Brigada de Infantaria da Guarda Nacional do Exército da Califórnia, conforme publicação oficial do Departamento de Defesa nas redes sociais. O envio de cerca de 300 membros da Guarda foi autorizado por Donald Trump sem o aval do governador da Califórnia, Gavin Newsom, nem da prefeita de Los Angeles, Karen Bass.

A ação gerou forte reação de líderes democratas. O senador Bernie Sanders afirmou que a ordem de Trump reflete "um presidente movendo este país rapidamente para o autoritarismo" e "usurpando os poderes do Congresso dos Estados Unidos".

A ex-vice-presidente Kamala Harris, residente em Los Angeles, criticou as prisões de imigrantes e a mobilização da Guarda, que, segundo ela, fazem parte de uma "agenda cruel e calculada para espalhar pânico e divisão". Harris declarou apoio a quem está "se levantando para proteger os direitos e liberdades mais fundamentais".

Por outro lado, o presidente da Câmara dos Deputados, Mike Johnson, aliado de Trump, defendeu a decisão. "Gavin Newsom mostrou incapacidade ou relutância em fazer o que é necessário, então o presidente interveio", disse Johnson. 

 


 

Mundo

Musk apaga publicação em rede social na qual relacionava, sem provas, Trump a escândalo sexual

Na quinta-feira, 5, Musk havia dito que Trump estava nos arquivos do acusado de exploração sexual

08/06/2025 19h00

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O empresário Elon Musk, proprietário do X e da Tesla, apagou neste sábado, 7, a publicação que fez na rede social há dois dias relacionando, sem provas, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao escândalo sexual em torno de Jeffrey Epstein.

Na quinta-feira, 5, Musk havia dito que Trump estava nos arquivos do acusado de exploração sexual Jeffrey Epstein, e que esta seria a "verdadeira razão pela qual eles não foram tornados públicos".

O tuíte não está mais na página do bilionário, que rompeu publicamente com Trump após a divulgação do orçamento elaborado pelo presidente para o próximo ano fiscal.

Epstein foi acusado de ter abusado de mais de 250 menores de idade e de operar uma rede de exploração sexual.

Detido em julho de 2019, o empresário, que era próximo de autoridades nos EUA e de fora do país, foi encontrado morto um mês depois na prisão.

Apesar de ter apagado o post, Musk manteve o compartilhamento de um "meme" a respeito no qual ele é citado como usuário de cetamina e faz uma disputa de braços com um rival que seria Trump na lista de Epstein.

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