Colunistas

Giba Um

"Estamos vendo a tragédia social do INSS. É certo que temos fartos indícios de um consórcio...

deletério entre entidades representativas e agentes públicos", de Flávio Dino (STF), sobre o roubo aos aposentados.

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Valdemar Costa Neto, presidente do PL, está empenhado em mudar o domicílio eleitoral do deputado federal Nikolas Ferreira de Minas para São Paulo. Ele poderia ter mais de dois milhões de votos. Nikolas pode topar. 
Mais:  pessoal de Minas Gerais não vai deixar Nikolas sair. É que o PL está com menos puxadores de votos em São Paulo para 2026. Eduardo Bolsonaro sairá para Senado; Carla Zambelli pode ficar inelegível e Ricardo Salles foi para o Partido Novo. 

 

Congelar o mínimo

Nas últimas semanas, tudo em razão do prestígio de seus defensores, vem ganhando força a proposta de um congelamento do salário-mínimo – sem data de correção – como medida de ajuste fiscal. O raciocínio dos pregadores da ideia é que, em um futuro qualquer, esses mesmos pobres tungados viriam a se beneficiar de uma inflação na meta. Eles sabem que poucas ideias teriam condições de serem tão reprovadas quanto essa, pior ainda perto das eleições. São derivações sem o menor sentido que se espalham. Talvez o vírus da política econômica de Zelia Cardoso de Mello esteja inoculando alguns agentes do mercado. 

O fator Boulos

A ida de Guilherme Boulos para a Secretaria-Geral da Presidência, escolha pessoal do presidente Lula (Márcio Macedo, que já andava na frigideira, deverá ir para o posto istrativo no governo), objetiva melhorar a interlocução com movimentos sociais, atividade principal da secretaria, um ano antes da disputa presidencial. A nomeação gerou preocupação desses grupos com a composição da equipe da pasta. Lula também quer ganhar maior combatividade nas redes sociais frente à artilharia bolsonarista.  

40 anos

Numa palestra em São Paulo, o governador do Paraná, Ratinho Jr. defendeu mudança radical na legislação criminal, com a possibilidade de que a atribuição de penas seja delegada aos estados. “Se eu mandar uma legislação de que um criminoso que mata um trabalhador vai ficar 40 anos na cadeia, minha Assembleia aprova”. Foi apoiado pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado, que já apresentou proposta similar. Os dois são pré-candidatos ao Planalto.

Assessor no ar 1

O governo federal bancou 49 viagens ao ex-diretor da “Confederação de agricultores e empreendedores familiares” (Conafer), suspeito de se beneficiar da fraude, Jerônimo Arlindo. Conhecido como Junior do Peixe, ele foi assessor do presidente da Câmara, Hugo Motta, ganhou uma boquinha no governo de Dilma e em janeiro de 2014 desfrutou do primeiro voo. Foi para seu estado, a Paraíba. Depois de quatro dias, fez outra viagem.  

Assessor no ar 2

Ainda o assessor de Motta: mesmo na mira da Polícia Federal, a AGU livrou a Conafer do pedido de bloqueio de bens. O Sindnapi, do irmão de Lula, também ficou de fora. Ex-diretor da Conafer deitou e rolou: 31 viagens em 2014. Uma para Bahia, outra para o Distrito Federal e o restante para a Paraíba de Motta. Em 2015, com as agens bancadas pelo Ministério da Pesca, foram mais 11 viagens. Até com Lula no poder, em agosto de 2023. Na gestão Bolsonaro, a moleza acabou para Junior do Peixe. Não há viagens registradas entre 2019 e 2023.

100% dedicada

Longe da TV desde 2018 e morando na Califórnia há dez anos, Fernanda Machado relata sua experiência com a maternidade no livro “Tudo que Não Me Contaram Sobre a Maternidade”. Mãe de Lucca, 9 anos, e Leo, 4, ela aborda assuntos pouco discutidos sobre o tema.

O livro não é apenas um relato pessoal, mas uma tentativa de dar visibilidade a questões que impactam muitas mulheres. Ela espera que sua história inspire e ajude outras pessoas.

“Tem sido uma jornada de muitos desafios; enfrentei a endometriose, a ansiedade pós-parto, a insônia, uma perda gestacional e perdi meu útero no parto do meu segundo filho. Descobri que vivia a perimenopausa e o TDPM (Transtorno Disfórico Pré-Menstrual) com filhos pequenos. Não tem sido fácil, mas tem sido um grande aprendizado. Todos esses desafios me fizeram estudar muito, e me matriculei em um curso de certificação na saúde hormonal feminina nos EUA. Espero que, através da minha história, eu possa ajudar muitas outras mulheres. Este livro é muito maior do que a minha história; abordo problemas que afetam milhares de mulheres nos dias de hoje. Por isso, espero que meu livro traga luz a assuntos sobre os quais se fala tão pouco”.

Sobre os próximos os, a atriz quer retornar à carreira artística, mas hoje dedica-se à família, especialmente aos filhos. Para ela, ser mãe, além de desafiador, é a missão mais significativa e essencial, pois envolve criar pessoas e contribuir para um futuro melhor.

“Eles são o que tenho de mais precioso. Ser mãe é a minha missão mais importante, o meu papel mais desafiador, significativo e extraordinário que já enfrentei. Nossa tarefa como mães e pais é de extrema relevância; estamos criando seres humanos e moldando o futuro, temos em nossas mãos as chances de construir um mundo melhor”. 

Aniversários da corrupção

A fraude aos aposentados do INSS coincide com o aniversário de 11 anos da Operação Lava Jato, em 2014, que revelou um dos maiores escândalos de corrupção da história e resultou na condenação de Lula à prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.

As coincidências continuam: como no Mensalão, escândalo de compra de votos no Congresso, o roubo no INSS foi revelado 28 meses após a posse do governo Lula. O primeiro governo Lula começou em janeiro de 2003 e quase chegando aos 28 meses, surgiu a denúncia do suborno a parlamentares. O padrão também pode ser observado na Lava Jato, mas a corrupção e só foi denunciada em março de 2014, terceiro ano de Dilma Rousseff. Lula escapou do Mensalão dizendo que “não sabia” de nada. Sobrou para José Dirceu, chefe da Casa Civil. O STF acabou descondenando o atual presidente alegando que ele deveria ter sido julgado no Distrito Federal. 


Lula vs. Michelle

Jair Bolsonaro ficou impressionado no recente encontro de bolsonaristas no centro de São Paulo, com desempenho no microfone de sua mulher Michelle (ele não discursou, estava em recuperação). Achou a ex-primeira-dama tão desenvolta e falando de vários assuntos que, pela primeira vez, cogitou sua candidatura ao Planalto, já certo de que ficará de fora.

Os aliados acharam que ele falava a sério. ‘Veja’ desta semana publica três pesquisas para o segundo turno: no Datafolha, Lula bate longe Michelle; no Quaest, a derrota de Michelle se repete; no Paraná Pesquisas – surpresa – Michelle bate longe Lula (ah, os paranaenses).

Miley convida Naomi

No próximo dia 30 chegará  nas plataformas digitais e nas "prateleiras” por assim dizer,  o novo álbum de Miley Cyrus, o "Something Beautiful". E a divulgação veio com uma surpresa daquelas: nada mais, nada menos que a supermodelo Naomi Campbell que aparece no clipe da faixa 11, "Every Girl You've Ever Loved"!

Agora, se a Naomi só emprestou a beleza para o vídeo ou se também soltou a voz no disco, é mistério total. Para quem não sabe Campbell já teve uma "aventura" musical lá em 94, com o álbum "Babywoman", mas não fez muito sucesso, e ela acabou focando na carreira de modelo. Mais: os clipes do disco vão ter uma exibição única nos cinemas aqui no Brasil, marcada para o dia 27 de junho.

“'Something Beautiful' é o projeto dos meus sonhos que virou realidade. Moda, cinema e música original juntinhos, em total sintonia. Cada um que colaborou botou a sua experiência para fazer essa fantasia acontecer", agradeceu Cyrus.  

Sem retrato 

O Ministério da Fazenda justificou a ausência de Paulo Guedes na galeria de ex-ministros em sua sede em Brasília pelo fato da pasta ter recebido outro nome no governo de Bolsonaro – era Ministério da Economia. A informação foi dada em requerimento do deputado Evair de Melo (PP-ES), que questionou a omissão. A pasta prometeu fazer nova análise do caso, provavelmente no próximo governo. Guedes ficou na dele: acha que não precisa de “retrato da parede”. Seus antigos assessores acham que “sem retrato, a história se apaga”.  

Luzia está chegando

A startup espanhola Luzia vai se instalar no Brasil. A decisão deve ser creditada na conta da Prosus Venture, braço de venture capital da Prosus, dona da iFood. O grupo de origem holandesa capitaneou o recente aporte de US$ 13,5 milhões na empresa de tecnologia ibérica. E teria se comprometido a injetar mais no Brasil. A Luiza, que desenvolveu uma assistente pessoal baseada sem IA, já vende serviços no Brasil. Agora, decidiu se instalar em um escritório em São Paulo. Há quem aposte que Luzia andará de braço dado aqui com o iFood.

Silvio nunca quis

Um dos pregadores mais populares do Brasil, Deive Leonardo fechou acordo para um projeto no SBT. Ele comandará o ‘Bom dia Esperança’ com duração de 5 minutos e será exibido diariamente dentro do programa Primeiro Impacto. É a primeira vez que o SBT faz um contrato com alguma famosa da área religiosa. Durante anos, ele foi procurado por líderes à busca de espaço no SBT e sempre recusou. Silvio, para quem tem memória curta, era judeu.

MISTURA FINA

Analistas mais veteranos estão achando que o pedido feito por Lula, na sequência do desarranjo feito por Janja por conta da interrupção das regras do cerimonial chinês (nem isso lá também), beira absurdo: o pedido a Xi Jinping para enviar um especialista chines para discutir a regulação das redes sociais no Brasil.

A oposição agradece e se diverte: o regime chinês não tem especialista em regulação, só em censura. O que teria deixado o próprio o Xi Jinping mais do que desconfortável no episódio.

Depois de ter atraído dois governadores tucanos – Raquel Lyra e Eduardo Leite – Gilberto Kassab ter levar para o PSD o terceiro e último chefe do Executivo do PSDB, Eduardo Riedel (MS). Outro alvo é Paulo Dantas (MDB-AL), que dá sinais de que toparia a mudança. Um aliado dele, o deputado federal Luciano Amaral, há dias, já se bandeou para o PSD.

A JBS vai disputar um dos mais aguardados leilões portuários do país, o do terminal de contêineres Tecon – 10, última grande área disponível no porto de Santos. O grupo dos irmãos Wesley e Joesley Batista tem plano de se transformar em um grande operador portuário. O certame vetará a participação de grupos que já operam no porto, todos controlados por estrangeiros. Do lado de cá, há outros interessados como BTG, Pátria e CSN. 

O ator Cauã Reymond decidiu não renovar com a Bateubet, casa de apostas à qual estava vinculado desde o ano ado. O acordo, nos 12 meses que esteve em vigor, lhe rendeu R$ 22 milhões. Rosto e imagem do ator foram retirados do ar pela Bateubet. Além de encerrar o contrato, Cauã avisou sua equipe a não aceitar mais qualquer proposta venha de casas de apostas interessadas em sua imagem. 

Preta Gil está se preparando para ir a Nova York consultar outros médicos. Deverá se submeter a um tratamento experimental contra câncer. Um poderoso publicitário emprestou seu apartamento em Manhattan.  Outra pessoa próxima pagou a agem aérea na classe executiva para uma acompanhante da cantora. Ela está aguardando os resultados de exames processados por um centro médico em Washington. Preta deverá ficar  em Nova York entre um e dois meses. 
 

In – Torta de massa folhada de frango 
Out – Torta de massa podre de frango 

ARTIGOS

INSS, fator previdenciário e aposentados

05/06/2025 07h45

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Pior que os descontos em folha dos aposentados é a Lei do Fator Previdenciário, aprovada em 1999 pelo Congresso Nacional – logo após a reforma da Previdência aprovada em 1998 – e que já provocou um rombo de 65% no valor dos benefícios de quem já estava aposentado, não respeitando nem sequer os direitos adquiridos. Resultado disso: empobrecimento e mortes causadas por depressão.

Quem já estava aposentado pelo teto da época – que era de 10 salários mínimos, hoje cerca de R$ 15 mil – não percebe mais que R$ 4 mil. As dificuldades, ano após ano, com as perdas salariais, os levaram à pobreza. 

Já não conseguiam pagar o IPVA do velho carro, muito menos o IPTU da casa adquirida ao longo da vida laboral. Foram forçados a se desfazer dos bens que possuíam, ando a morar de aluguel em pequenas casas da periferia ou a se submeter à condição de aceitar abrigo em casas de parentes ou amigos.

Contudo, é de nosso conhecimento que se encontra dormindo na gaveta da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei (PL) nº 4.434/2008 – vejam bem, de 2008 – sem que tenha sido colocado para discussão no plenário da Casa. Note-se que esse PL já foi aprovado pelo Senado.

A Lei do Fator Previdenciário fere frontalmente os princípios dos direitos humanos, sendo um verdadeiro massacre, e o Estado brasileiro – que deveria proteger seus idosos – com essa legislação perversa acabou deixando-os na vala da miséria. E sem exageros, praticou-se um verdadeiro holocausto contra aqueles que trabalharam e contribuíram regiamente para os cofres da Previdência, na esperança de terem uma velhice digna.

Porém, ao contrário, quem ainda sobrevive sofre a humilhação de morar por favor em casas de parentes ou instituições de caridade.

Suas Excelências continuam fazendo cara de paisagem, agora com discursos inflamados por conta de mais um escândalo de desvios de dinheiro do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e dos seus miseráveis aposentados, mas sabem agir com rapidez quando o assunto é de interesse corporativo.

É bom ressaltar que os aposentados atingidos pela Lei do Fator Previdenciário somam cerca de 12 milhões e, apesar de idosos, ainda fazem questão de votar. A “lei do retorno” é infalível, senhores. Cumpram com seus deveres, sejam humanos e reparem esse mal que envergonha o nosso país: o desprezo pelos idosos.

ARTIGOS

O desafio da erradicação da pobreza extrema

05/06/2025 07h30

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Não se ite mais que o enfrentamento à extrema pobreza seja feito com a antiga e insuficiente fórmula da transferência de renda isolada. Essa se assemelha mais a mero assistencialismo que uma política séria de Estado para a erradicação da extrema pobreza.

Há a necessidade de associar a transferência de renda a políticas de Estado que visem estruturar o desenvolvimento social dos indivíduos que compõe a unidade familiar, a qual se deseja dar mobilidade no tecido social.

Ou seja, se eu quero que uma família alcance um outro patamar de qualidade de vida, no sentido mais amplo (renda, educação, o à saúde e a emprego, etc.), preciso dar meios para que isso aconteça e também medir os indicadores que possam impedir ou dificultar o resultado, interferindo de maneira a estimulá-lo.

Um modelo assertivo e já testado de enfrentamento à extrema pobreza é a focalização. Tal modelo traz como premissa focalizar iniciativas e recursos econômicos na camada da população que se deseja dar mobilidade.

Em outras palavras, em vez de se dar um pouco a cada cidadão em uma faixa de renda mais extensa, a proposta é diminuir a faixa de renda e colocar toda a energia e o recurso para o enfrentamento dos inúmeros problemas que os cidadãos daquela faixa enfrentam, até que adquiram mobilidade social, mudando de estamento e podendo andar com as próprias pernas, sem a necessidade do amparo de programas sociais.

Os programas devem ser instrumentos de agem, e não de permanência do cidadão. O antigo Progressa, programa social mexicano depois nominado Prospera, baseado na transferência condicionada de recursos, bem como o programa social chileno La Puente, gerou estudos de vários países e foi a inspiração do que ora se propõe e se pratica no estado de Mato Grosso do Sul com a atual gestão.

Os resultados dos modelos citados foram tão claros ao ponto de a Organização dos Estados Americanos (OEA), da qual o Brasil faz parte, fomentar o Puente in the Caribbean Program como iniciativa de cooperação horizontal que busca estratégias para a proteção social da população vulnerável dos países do Caribe.

A focalização fundamentada em indicadores, agregada à busca ativa por parte do estado de Mato Grosso do Sul, que foi possível pelo pujante desenvolvimento econômico, bem como o monitoramento da qualidade dos gastos no setor social, produziu de maneira rápida a redução de 25% da extrema pobreza em dois anos de gestão. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reduzimos o porcentual total das pessoas em extrema pobreza de 2,7 % da população sul-mato-grossense para 2%.

Por meio da busca ativa, encontramos no início da nossa gestão em torno de 40 mil famílias em extrema pobreza, as quais não eram assistidas por nenhum programa social, seja de âmbito federal, seja estadual. Na atualidade, ainda existem aproximadamente 17.500 famílias que em breve receberão o e estrutural e financeiro do Estado, caminhando assim para a real erradicação da extrema pobreza em Mato Grosso do Sul.

O Estado trabalha com programas estruturantes como o Mais Social, que visa a segurança alimentar e que tem duas modalidades: a transferência de renda condicionada de R$ 450 mensais e a distribuição de 20 mil cestas alimentares, mensalmente, para os indígenas em ambiente rural, com o encaminhamento dos cidadãos para a qualificação e vagas de emprego.

Por sua vez, o Supera MS subsidia o estudo universitário e técnico com a transferência condicionada de um salário mínimo por estudante. Já o Cuidar de Quem Cuida estrutura os lares e transfere R$ 900 mensais para familiares cuidadores de pessoas com deficiência níveis dois e três. Ainda, o Energia Zero quita a conta de energia das pessoas que vivem com meio salário mínimo de renda per capta e dois salários mínimos de renda familiar.

Também há o Recomeços, que mobília a residência das mulheres vítimas de violência desacolhidas da Casa Abrigo, monitora e paga um salário mínimo mensal para que refaçam suas vidas. E o Programa de Apoio a Mãe Trabalhadora Chefe de Família, que garante a aquisição de vagas privadas na Educação Infantil para as mães que não encontram vagas na rede pública, além da transferência de renda àquelas que retornem ao ensino regular por meio da modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA).

A densa experiência de Mato Grosso do Sul nesse campo é didática e vale a pena ser visitada como uma equação que vem transformando a função do Estado – de provedor para colaborador do empoderamento e do crescimento humano do cidadão vulnerável. Por exemplo, no Mais Social, aproximadamente 50% dos beneficiários superaram o limite de renda e se desligaram do programa.

É hora de colocar, finalmente, no centro do debate, a questão da qualidade do gasto público. Aqui, mais uma vez, o que interessa não é discutir mais apenas quanto, mas como e para quê. Assim, Mato Grosso do Sul não está deixando ninguém para trás!

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