Colunistas

Giba Um

"Estou feliz em ter sido convidada para falar e feliz em não precisar ficar calada. Não ito...

enquanto mulher, que alguém me diga que devo ficar calada", de Rosangela Silva, escondendo que "pediu a palavra" no jantar na China.

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Enquanto permanecem já contando na vitória do leilão do terminal de contêineres Tecon 10, a última área disponível no porto de Santos, os irmãos Joesley e Wesley Batista da JBS fazem novos planos. Agora, conversam com a rádio Transamérica para sua aquisição e também pensam numa rede nacional. 

Mais:  só que o que eles querem mesmo é comprar o SBT, missão das mais difíceis.  As herdeiras já recuaram na venda do Jequiti de perfumes e cosméticos e certamente, não vão nem querer ouvir propostas. Elas querem levantar a emissora em memória do pai Silvio Santos.

Doleiro dos tribunais

Conduzida por Cristiano Zanin no STF e já espalhada pela mídia a redes sociais a investigação da corrupção Judiciária vai mudar de patamar como a prisão do empresário Diego Cavalcante, tido pela Polícia Federal como um dos grandes operadores do esquema descoberto a partir do lobista Anderson Gonçalves. Cavalcante foi preso por obstrução de Justiça, depois de ser alvo de uma ação da PF e sumir com o celular, certamente arquivo valioso de suas relações financeiras com parentes de magistrados. 

Olho no Senado

Na filiação de Eduardo Leite ao PSD, entrou na pauta a candidatura do governador do Rio Grande do Sul em 2026, ainda vendida como sendo para Presidência da República. A ideia não é exatamente aprovada por Gilberto Kassab, dono do PSD e nem pelos novos correligionários de Leite, que preferem Ratinho Jr., governador do Paraná. Kassab até gosta de manter os dois nomes na mesa, mas não quer repetir no PSD a baixaria que rolou nas primárias do PSDB entre Leite e João Doria.  

Kassab governador

Ainda Eduardo Leite: o governador gaúcho garante holofote que ajuda a enfrentar duas pedreiras pela frente: Luis Carlos Heinze (PP) e Paulo Paim (PT). Raposa da política, Gilberto Kassab não quer entrar na disputa para perder. Não despreza o capital político do governador Tarcísio de Freitas. Mais: a disputa presidencial a pela eleição de São Paulo, que Kassab ite concorrer caso Tarcísio se lance ao Planalto.

Em campanha 1

Depois do sucesso na reunião no centro de São Paulo, onde foi considerada a "figura principal do palanque" (o marido estava lá, sem falar, se restabelecendo), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que o ex-presidente diz que "pode ser candidata ao Planalto", ela está 'em campanha' (ainda não sabe para onde). Há dias, num evento só para mulheres, o mote era "Quando o básico vira luxo, o povo pode virar a mesa" (repetido por Michelle). Em junho, está previsto em Brasília um ato estrelado por ela que pretende reunir mil mulheres com mandato político. 

Em campanha 2

Ainda Michelle: em agosto, ela deverá ser a estrela (ela gosta de ser identificada dessa forma) do Rota 22, um programa que faz uma espécie de doutrinação da direita nos rincões do país. E deve continuar acompanhando o marido nos atos de defesa da anistia, quando ou a puxar "batonzações" para pedir perdão às mães de família, referência à cabeleireira condenada. Detalhe: é ela que define seus discursos e dispensa marqueteiros, Silas Malafaia é um de seus conselheiros o que bom é para alguns, é péssimo para outros.

50 por 50

Celebrar meio século de existência não é algo que acontece todos os dias, e a grife espanhola Zara alcançou essa marca impressionante. Com uma presença global de mais de 2.052 lojas distribuídas em 212 países e um faturamento de aproximadamente 14,1 bilhões de euros (cerca de R$ 90,15 bilhões), seu sucesso fala por si e é amplamente reconhecido por quem acompanha e consome seus produtos.

Após cinco décadas, a Zara comemora seus 50 anos com um evento especial no lugar onde a história começou. Nas galerias à beira-mar da Corunha, uma nova loja especialmente adaptada para celebrar o aniversário foi inaugurada, contando com uma exposição de peças e objetos criados em edição limitada exclusivamente para a ocasião.

Além disso, os visitantes têm ao seu dispor um café e um salão boutique, onde podem explorar prateleiras repletas de revistas publicadas desde 1975 até hoje, refletindo cinco décadas de evolução na moda, arte e cultura. Como parte da celebração, a campanha "50 anos, 50 ícones", dirigida por Steven Meisel, reúne 50 das modelos mais renomadas do mundo em um vídeo que destaca a identidade da marca ao som do clássico "I Feel Love" de Donna Summer, lançado em 1977.

Entre as estrelas que participam da produção estão as brasileiras Adriana Lima e Caroline Trentini, além de nomes internacionais como Candice Swanepoel, Karlie Kloss, Joan Smalls, Carla Bruni, Naomi Campbell, Irina Shayk e Cindy Crawford, entre outras.

Corrupção no INSS: quem controla a I

Diante da pressão para que o roubo aos aposentados seja investigado, o governo Lula desistiu de tentar impedir a I e trabalha na estratégia de controlar a comissão. Conta com Davi Alcolumbre (União-AP), presidente do Senado, pra repetir golpe aplicado no governo Bolsonaro pelo antecessor Rodrigo Pacheco (PSD-MG), por ocasião da MI da Covid, indicando maioria lulista e abrindo espaço para o Planalto escolher o relator e presidente de confiança.

A estratégia já foi empregada na I do MST, quando o governo Lula jogou pesado para ignorar denúncias e manter o relatório final. As posições de comando da MI serão divididas entre os dois maiores blocos do Senado; com PSD, PSB, MDB, União, Podemos e PSDB (ou o que sobrou dele). Na Câmara há apenas um bloco parlamentar e as posições de deputados em eventual MI terão de ser negociadas caso a caso. 

Esforço furado

Ministros de Estado estão mais do que desconsolados com os últimos episódios protagonizados por Janja, incluindo falação de que "quebra qualquer protocolo". A crise envolvendo a primeira-dama e TikTok ofuscou a vitoriosa agenda de Lula na China. Do lado de cá, ela resolveu falar ando por cima da versão criada pelo marido para defendê-la. Detalhe: antes da viagem, assessores tentaram aconselhar Lula a reduzir a exposição de Janja "para preservá-la". Ele nem quis ouvir.


 

Somos grudados

Depois de viver fora do Brasil e se formar na Stella Adler Academy of Acting, em Los Angeles, Livian Aragão (a caçula de Renato Aragão) retornou ao país e voltou a residir com os pais.

"Voltei a morar com meus pais na pandemia, após viver sozinha em Los Angeles. Meu pai é um senhorzinho de 90 anos, e nós somos muito grudados. Por sermos tão próximos, quero curtir esse momento com eles. Faço tanta coisa fora de casa, estou sempre viajando, então nesse período quero curtir com eles. Tenho o projeto de morar sozinha, mas a prioridade agora é ficar com meus pais".

Atualmente concluindo a faculdade de Publicidade, Livian planeja retomar sua atuação como atriz com mais intensidade.

"Um dos meus maiores objetivos é retomar minha carreira de atriz. Quer dizer, eu nunca parei, mas nem sempre estou trabalhando. Neste ano, quero muito voltar com tudo. Venho estudando cada vez mais e fazendo testes". 

"Enviada especial"

Enquanto Janja se defende aproveitando um evento do Ministério dos Direitos e Cidadania do tumulto criado por sua "entrada em cena" durante jantar com Xi Jinping misturando TikTok e "proteção de crianças e adolescentes", a Justiça Federal abriu prazo de 20 dias para o governo se manifestar sobre os gastos com viagens internacionais de Janja. Lula disse que ela "pediu a palavra" e ela rebate agora garantindo que "não há protocolo que me faça calar". Sem cargo, como o governo diz para esconder a agenda e os gastos de Janja, ela já tem novo 'trabalho': será "enviada especial" da COP 30.

"Orçamento secreto"

Exala odores de Mensalão, escândalo do primeiro governo de Lula, o "orçamento secreto" criado no Ministério da Saúde, de Alexandre Padilha para recompensar deputados e senadores que rezam pela cartilha do Planalto. Se votar a favor dos projetos do governo, leva a grana, tipo emenda parlamentar secreta. Como no "orçamento secreto", beneficiados não terão seus nomes citados. Serão R$ 5 milhões para deputado federal e R$ 18 milhões para senador. Será dinheiro do SUS, destinado somete aos obedientes. 

 
Mais R$ 212 milhões

O Portal da Transparência da CGU finalmente atualizou os dados das despesas com as viagens no governo Lula, mas fiou ativo por pouco tempo e logo saiu do ar. Mas foi possível 'capturar' que os gastos saltaram de R$ 80 milhões no fim de fevereiro para R$ 212, 1 milhões nos três primeiros meses do ano: 2 de abril é a mais recente data informada pela plataforma. As diárias dos funcionários representam o maior gasto: R$ 123,5 milhões. Outros R$ 87,5 milhões custearam agens. Despesas de Lula com cartões corporativos continuam sem atualização.

Mistura Fina

Presente em evento em Nova York (não quer mais fazer dupla com a Lide de João Doria), Ciro Nogueira 'elogiou'o petista Jaques Wagner dizendo que Lula colhe crises no Planalto por ter "escolhido o baiano errado" para aconselhá-lo. O veneno e nem foi necessário explicar era mesmo para Rui Costa (Casa Civil). Depois, houve quem 'vazasse' a história para mais políticos. 

O Brasil registrou mais de 1 milhão de tentativas de fraude por dois meses seguidos este ano. O volume representa uma ocorrência a cada 2,2 segundos. Os dados são do Serasa Experidian. A maior parte das tentativas foi no setor de Bancos e Cartões. 

Clubes de futebol já tiveram e têm ainda suas experiências com mulheres poderosas em suas presidências. Nos clubes sociais, como Paulistano e Pinheiros, como outros do gênero, nunca tiveram uma mulher presidente, o que pode acontecer agora. Na disputa acirrada pela presidência da Hebraica, estão Deyvid Arazi e surpresa uma mulher chamada Elisa Negri concorrendo com grande chance. Ganhando, será a primeira presidente entre os clubes sociais de São Paulo. 
 
O pedido com cara de alerta é de Mauro Beting, colunista e um dos mais queridos comentaristas de futebol é endereçado a Carlo Ancelotti, o italiano que vai comandar a seleção brasileira (com R$ 60 milhões de salário anual). "A CBF precisa ser exemplo, de governança, eficiência e transparência. Seja bem-vindo Ancelotti. E, por favor, não faça como os cartolas: não mude o que você fala e faz tão rapidamente. Mesmo que tenha 215 motivos".

Ao anunciar a instalação de dois pontos de apoio para motoboy em São Paulo, o prefeito Ricardo Nunes copiou proposta feita por Guilherme Boulos na eleição municipal. Durante a campanha, Nunes não citou a ideia em seu programa de governo. A prefeitura diz que a criação dos espaços é debatida desde 2021 e acontece em resposta a demanda apresentada por representantes de motociclistas.

 

In Livro: O que eu comi em um ano  
Out Livro: Pornotopia  

 

ARTIGOS

INSS, fator previdenciário e aposentados

05/06/2025 07h45

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Pior que os descontos em folha dos aposentados é a Lei do Fator Previdenciário, aprovada em 1999 pelo Congresso Nacional – logo após a reforma da Previdência aprovada em 1998 – e que já provocou um rombo de 65% no valor dos benefícios de quem já estava aposentado, não respeitando nem sequer os direitos adquiridos. Resultado disso: empobrecimento e mortes causadas por depressão.

Quem já estava aposentado pelo teto da época – que era de 10 salários mínimos, hoje cerca de R$ 15 mil – não percebe mais que R$ 4 mil. As dificuldades, ano após ano, com as perdas salariais, os levaram à pobreza. 

Já não conseguiam pagar o IPVA do velho carro, muito menos o IPTU da casa adquirida ao longo da vida laboral. Foram forçados a se desfazer dos bens que possuíam, ando a morar de aluguel em pequenas casas da periferia ou a se submeter à condição de aceitar abrigo em casas de parentes ou amigos.

Contudo, é de nosso conhecimento que se encontra dormindo na gaveta da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei (PL) nº 4.434/2008 – vejam bem, de 2008 – sem que tenha sido colocado para discussão no plenário da Casa. Note-se que esse PL já foi aprovado pelo Senado.

A Lei do Fator Previdenciário fere frontalmente os princípios dos direitos humanos, sendo um verdadeiro massacre, e o Estado brasileiro – que deveria proteger seus idosos – com essa legislação perversa acabou deixando-os na vala da miséria. E sem exageros, praticou-se um verdadeiro holocausto contra aqueles que trabalharam e contribuíram regiamente para os cofres da Previdência, na esperança de terem uma velhice digna.

Porém, ao contrário, quem ainda sobrevive sofre a humilhação de morar por favor em casas de parentes ou instituições de caridade.

Suas Excelências continuam fazendo cara de paisagem, agora com discursos inflamados por conta de mais um escândalo de desvios de dinheiro do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e dos seus miseráveis aposentados, mas sabem agir com rapidez quando o assunto é de interesse corporativo.

É bom ressaltar que os aposentados atingidos pela Lei do Fator Previdenciário somam cerca de 12 milhões e, apesar de idosos, ainda fazem questão de votar. A “lei do retorno” é infalível, senhores. Cumpram com seus deveres, sejam humanos e reparem esse mal que envergonha o nosso país: o desprezo pelos idosos.

ARTIGOS

O desafio da erradicação da pobreza extrema

05/06/2025 07h30

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Não se ite mais que o enfrentamento à extrema pobreza seja feito com a antiga e insuficiente fórmula da transferência de renda isolada. Essa se assemelha mais a mero assistencialismo que uma política séria de Estado para a erradicação da extrema pobreza.

Há a necessidade de associar a transferência de renda a políticas de Estado que visem estruturar o desenvolvimento social dos indivíduos que compõe a unidade familiar, a qual se deseja dar mobilidade no tecido social.

Ou seja, se eu quero que uma família alcance um outro patamar de qualidade de vida, no sentido mais amplo (renda, educação, o à saúde e a emprego, etc.), preciso dar meios para que isso aconteça e também medir os indicadores que possam impedir ou dificultar o resultado, interferindo de maneira a estimulá-lo.

Um modelo assertivo e já testado de enfrentamento à extrema pobreza é a focalização. Tal modelo traz como premissa focalizar iniciativas e recursos econômicos na camada da população que se deseja dar mobilidade.

Em outras palavras, em vez de se dar um pouco a cada cidadão em uma faixa de renda mais extensa, a proposta é diminuir a faixa de renda e colocar toda a energia e o recurso para o enfrentamento dos inúmeros problemas que os cidadãos daquela faixa enfrentam, até que adquiram mobilidade social, mudando de estamento e podendo andar com as próprias pernas, sem a necessidade do amparo de programas sociais.

Os programas devem ser instrumentos de agem, e não de permanência do cidadão. O antigo Progressa, programa social mexicano depois nominado Prospera, baseado na transferência condicionada de recursos, bem como o programa social chileno La Puente, gerou estudos de vários países e foi a inspiração do que ora se propõe e se pratica no estado de Mato Grosso do Sul com a atual gestão.

Os resultados dos modelos citados foram tão claros ao ponto de a Organização dos Estados Americanos (OEA), da qual o Brasil faz parte, fomentar o Puente in the Caribbean Program como iniciativa de cooperação horizontal que busca estratégias para a proteção social da população vulnerável dos países do Caribe.

A focalização fundamentada em indicadores, agregada à busca ativa por parte do estado de Mato Grosso do Sul, que foi possível pelo pujante desenvolvimento econômico, bem como o monitoramento da qualidade dos gastos no setor social, produziu de maneira rápida a redução de 25% da extrema pobreza em dois anos de gestão. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reduzimos o porcentual total das pessoas em extrema pobreza de 2,7 % da população sul-mato-grossense para 2%.

Por meio da busca ativa, encontramos no início da nossa gestão em torno de 40 mil famílias em extrema pobreza, as quais não eram assistidas por nenhum programa social, seja de âmbito federal, seja estadual. Na atualidade, ainda existem aproximadamente 17.500 famílias que em breve receberão o e estrutural e financeiro do Estado, caminhando assim para a real erradicação da extrema pobreza em Mato Grosso do Sul.

O Estado trabalha com programas estruturantes como o Mais Social, que visa a segurança alimentar e que tem duas modalidades: a transferência de renda condicionada de R$ 450 mensais e a distribuição de 20 mil cestas alimentares, mensalmente, para os indígenas em ambiente rural, com o encaminhamento dos cidadãos para a qualificação e vagas de emprego.

Por sua vez, o Supera MS subsidia o estudo universitário e técnico com a transferência condicionada de um salário mínimo por estudante. Já o Cuidar de Quem Cuida estrutura os lares e transfere R$ 900 mensais para familiares cuidadores de pessoas com deficiência níveis dois e três. Ainda, o Energia Zero quita a conta de energia das pessoas que vivem com meio salário mínimo de renda per capta e dois salários mínimos de renda familiar.

Também há o Recomeços, que mobília a residência das mulheres vítimas de violência desacolhidas da Casa Abrigo, monitora e paga um salário mínimo mensal para que refaçam suas vidas. E o Programa de Apoio a Mãe Trabalhadora Chefe de Família, que garante a aquisição de vagas privadas na Educação Infantil para as mães que não encontram vagas na rede pública, além da transferência de renda àquelas que retornem ao ensino regular por meio da modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA).

A densa experiência de Mato Grosso do Sul nesse campo é didática e vale a pena ser visitada como uma equação que vem transformando a função do Estado – de provedor para colaborador do empoderamento e do crescimento humano do cidadão vulnerável. Por exemplo, no Mais Social, aproximadamente 50% dos beneficiários superaram o limite de renda e se desligaram do programa.

É hora de colocar, finalmente, no centro do debate, a questão da qualidade do gasto público. Aqui, mais uma vez, o que interessa não é discutir mais apenas quanto, mas como e para quê. Assim, Mato Grosso do Sul não está deixando ninguém para trás!

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