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"Fomos tratados com toda deferência possível na posse de Trump"

de Eduardo Bolsonaro, que não volta tão cedo ao Brasil

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“Fomos tratados com toda deferência possível na posse de Trump, mas as pessoas parecem querer que sejamos convidados para dormir na Casa Branca”,

de Eduardo Bolsonaro, que não volta tão cedo ao Brasil.

In – Bolo de fubá cremoso
Out – Bolo de fubá salgado

Em junho, entrar no ar a plataforma que vai operar as reservas de 6.000 suítes em dois navios cruzeiros que estarão em Belém na COP30. O governador Helder Barbalho espera que a oferta ajude a normalizar os preços do mercado hoteleiro de Belém.

Mais:  com mais de 80% das obras concluídas para a COP30 no Pará, Helder esteve com Lula, na semana ada, para apresentar os avanços do projeto e tratar do aumento de custos do evento ocasionado por novas exigências da ONU.

Vai devolver

A federação União Brasil/ Progressistas, batizada de “União Progressista” (UP), nasceu robusta com 109 deputados federais e 17 senadores e vai devolver os quatro ministérios ocupados pelo grupo. O novo bloco também deixou claro a busca de uma candidatura de centro-direita para presidente em 2026. O distanciamento ficou claro com a recusa do deputado Pedro Celso (MA) para ministro das Comunicações. A federação UP sinaliza um novo partido forte no Congresso, 1308 prefeituras e quase R$ 1 bilhão de Fundo Eleitoral.

Fraude maior 1

O buraco do INSS é ainda mais fundo. Segundo a Polícia Federal, as investigações conduzidas pela corporação e pela Controladoria Geral da União apontam que o número de descontos fraudulentos chegaria a oito milhões de aposentados e pensionistas. Equivale aproximadamente a um quinto do total de beneficiários do INSS, em torno de 41 milhões de pessoas. O volume de descontos autorizados em abril ultraa R$ 400 milhões.

Fraude maior  2

Para se ter uma ideia da volúpia e desembaraço da quadrilha que se instalou no INSS, em fevereiro a cifra foi de “apenas” R$ 250 milhões. Ou seja: mesmo após as denúncias serem levadas ao ministro da Previdência, Carlos Lupi – ou, por isso mesmo – os criminosos aumentaram o tamanho do rombo em 60% no intervalo de dois meses. O INSS não fala sobre os novos números da fraude. Limitou-se à nota divulgada quando da revelação das fraudes pela Polícia Federal.


 “Careca do INSS”

O mensalão do primeiro governo Lula (PT) revelou Marcos Valério, figura central do grande esquema de corrupção denunciado em 2005. Subornava parlamentares para aprovar projetos da gestão petista.

Vinte anos depois, outro esquema roubou R$ 6,3 bilhões dos velhinhos do INSS e trouxe à tona o lobista Antônio Carlos Camilo Antunes. Como Marcos Valério, careca. Mais conhecido como “Careca do INSS”. Recebeu R$ 53 milhões, segundo a Polícia Federal e pagou R$ 9,32 milhões a prepostos dos dirigentes do INSS que ‘facilitaram’ o roubo. 
 

Irmão na mira

Nesse escândalo do INSS, são muitos as preocupações de Lula, acrescentadas aos problemas que ele vem enfrentando.

A maior delas é a exposição do irmão do presidente petista, Frei Chico, numa I da fraude do sistema. Há quem aposte que a oposição investirá sobre ele “para atingir Lula”. O sindicato do qual ele é dirigente faturou milhões com os descontos dos aposentados.

Outros campeões do ‘faturamento’ são Conafer (Confederação Nacional de Agricultores e Empreendedores Familiares Rurais) e a desconhecida Asabasf. A Conafer já foi condenada 28 vezes em sete dias para devolver o dinheiro roubado. Os ‘premiados’ desapareceram.

 


Superando Madonna

Que a cantora e atriz Lady Gaga era um fenômeno todos sabiam, mas superar em cerca de 500 mil pessoas o público do show histórico de Madonna na praia de Copacabana foi algo inesperado. Em uma apresentação gratuita, Gaga reuniu impressionantes 2,1 milhões de fãs nas areias de Copacabana por quase duas horas.

O espetáculo, descrito como uma ópera pop gótica, foi dividido em cinco atos e trouxe suas principais músicas, levando o público ao êxtase. Apesar do sucesso, alguns fãs lamentaram a ausência de faixas como “Always Us This Way” e o clássico “Telephone”.

Outros criticaram o uso de playback durante certas partes do show. No entanto, os organizadores esclareceram que não era exatamente playback, mas sim uma técnica frequentemente utilizada em grandes eventos musicais, funcionando como um complemento para corrigir possíveis falhas e melhorar a qualidade da distribuição sonora. Mesmo com algumas críticas pontuais, Gaga entregou um espetáculo grandioso repleto de elementos sombrios e simbologias que dialogavam com o tom dark proposto.

A estética seguiu fielmente a ideia de uma "ópera gótica" intensa e emocional, se distanciando da leveza característica do pop mais festivo.  Entre o público de 2,1 milhões, havia uma área VIP que reuniu diversas celebridades. Dentre os presentes, marcaram presença nomes como Vitória Strada e Diego Hypolito, recém-saídos do BBB25; a atriz, humorista e apresentadora Tatá Werneck; a jornalista e apresentadora Talitha Morete; e a atriz Cris Vianna.

Impeachment em marcha no Timão

O presidente do Corinthians, Augusto Melo, enfrenta não apenas um, mas dois processos de impeachment. O primeiro formalmente aberto no fim do ano ado, corre no Conselho Deliberativo; já o segundo começa a surgir de fora para dentro do clube.

Bancos credores se articulam com o objetivo de afastar Melo das negociações para repactuação do Corinthians. A lista de instituições financeiras reúne, entre outros, Caixa Econômica, Santander e Daycoval. No entendimento dos credores, o dirigente perdeu as condições necessárias para conduzir a reestruturação financeira do Corinthians – o que está em jogo é a maior dívida do futebol brasileiro, superior a R$ 2,4 bilhões.

A presença de Melo à frente das tratativas é uma questão sensível diante das rígidas regras de compliance dos próprios bancos. O dirigente é investigado pela Polícia Civil de São Paulo por denúncias de lavagem de dinheiro, que motivaram o pedido de impeachment. 

Peso grande

A Caixa tem um grande peso nas discussões em torno do ivo do clube. O Corinthians deve R$ 670 milhões ao banco estatal, referentes ao financiamento da Neo Química Arena.

Fora as acusações, os bancos questionam o desmonte do modelo de governança do Corinthians. No ano ado, Melo contratou para CEO, o executivo Fred Luz, que ocupou a mesma função no Flamengo. Também a consultoria Alvarez & Marçal prestava servidos desde meados de 2024, mas foi deixada por Melo. Na semana ada, a consultoria anunciou a rescisão de contrato. Alvarez & Marçal havia recomendado “recuperação judicial”. 


Aumentando a temperatura

A atriz e ex-paquita Leticia Spiller está aproveitando intensamente sua estadia em Portugal. Recentemente, ela oficializou o namoro com o ator português Franclim Mendes da Silva e tem aproveitado o momento para descansar.

Embora atualmente não esteja tão presente na TV aberta, Leticia tem se dedicado a diversos projetos em plataformas de streaming.  Atualmente, encontra-se em Peso da Régua, uma pequena cidade na sub-região do Douro, que pertence ao Norte de Portugal e ao distrito de Vila Real, com pouco mais de 14 mil habitantes.

Durante sua estadia, desfrutou de um dia relaxante em um SPA e compartilhou uma foto ousada em uma banheira, de topless, que rapidamente chamou a atenção na internet. A postagem contou com a descrição:

"Recebi um tratamento de vinoterapia; excelente desintoxicante, relaxante e tonificante, entre outras propriedades incríveis das uvas e do vinho. Iniciamos com uma esfoliação, seguida por um banho de imersão e, por fim, uma massagem. Depois é só relaxar!".

Solução caseira

Por enquanto, o ex-deputado Wolney Queiroz, filiado ao PDT há 30 anos, ex-secretário executivo de Carlos Lupi, assume o lugar dele no Ministério.

Derrotado nas eleições de 2022 o pedetista assumiu logo uma posição na Previdência. Há quem aposte que, com um pouco de calmaria, Lupi retorna. Wolney foi vendido para melhorar a relação crítica com o Congresso. Foi deputado por seis mandatos. O PDT tem 17 deputados na Câmara e é maior do que o PSB, quem tem 15 – e a vice de Lula.

Agenda cheia

O presidente Donald Trump, que completou 100 dias de mandato, já se avistou com quase todos os líderes das dez maiores economias do mundo, com duas exceções: Xi Jinping, da China e o brasileiro Lula (PT). A maior parte dos chefes de governo relevante, como os premiês do Reino Unido, Keir Stahmer e do Japão, Shigeru Ishida, estiveram na Casa Branca, mas Trump já agendou visitas ainda este ano em países como Arábia Saudita, Catar, Canadá e Holanda. Os premiês da Índia, Naheda Nodi e da Itália, Georgia Meloni e o presidente francês Emmanuel Macron também estiveram na Casa Branca.

 ‘Miniexército’

Repercutiu nas redes sociais: Alexandre Padilha, herdou o Ministério da Saúde com uma equipe de comunicação super robusta, a ponto de ser chamada de “miniexército”. No total, Padilha encontrou nada menos do que 300 funcionários.

É um número maior do que redações de jornais, revistas sites ou TVs do país (o novo ministro deverá ‘encolher’ o bloco criado por Nísia Andrade, ex-ministra). Mais: Padilha está acertando com hospitais para atenderem consultas e exames do pessoal que fica na fila do SUS. A novidade é que o governo pagaria aos particulares os novos procedimentos (estão procurando recursos). 

Mistura Fina

Em conversas reservadas, nas últimas semanas, o governador Tarcísio de Freitas avisou que não pretende se descompatibilizar em abril de 2026. Não quer perder o controle sobre o próprio destino. Bolsonaro não ite ‘plano B’ e insiste em se apresentar como candidato ao Planalto. O vice-governador de São Paulo, Felício Ramuth (PSD) diz que Tarcísio não aceitaria um apoio do ex-presidente para ser candidato “em cima da hora”. 
 
O governo Tarcísio de Freitas vem mantendo conversações com o Qatar Investment Authorit (QIA), fundo soberano do Qatar, um potentado com mais de meio trilhão de dólares em ativos. As tratativas envolvem a entrada do QIA nos leilões das concessões de transporte do estado, notadamente no modal metroviário. Até o fim de seu mandato, o governador pretende conceder à iniciativa privada mais cinco grandes trechos, entre os quais a linha 1 – Azul, a Linha 20 – Rosa, a Linha 3 – Vermelha e a Linha 19 – Celeste. Ao todo, um pacote de investimentos deve ar dos R$ 20 bilhões.

A reestruturação do ivo de R$ 538 milhões do St. Marché é um jogo a ser jogado em dois tempos. O primeiro prevê um empréstimo de R$ 127,5 milhões.

O norte-americano L. Cartterton, controlador da empresa, vai entrar com um terço do valor diluindo sua participação acionária, hoje de 65%.

Em um segundo momento, a intenção da gestora é oferecer aos credores a possibilidade de conversão do débito em equity, com a transferência do restante de suas ações e consequentemente, sua saída em definitivo do capital da companhia. Há duas semanas, o St.Marché entrou com processo de recuperação judicial, derradeira tentativa.

Luis Bacci volta ao jornalismo do SBT e deverá estrelar uma nova versão do ‘Aqui Agora’ no horário da tarde. E José Luiz Datena, que se despediu na sexta-feira ada do mesmo SBT onde pilotava o ‘Tá na hora’, vai estrear na Rede TV! num novo programa no final da tarde, como nos tempos da Band. O contrato é doa mais generosos, mas tem trechos com muita garantia.

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ARTIGOS

INSS, fator previdenciário e aposentados

05/06/2025 07h45

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Pior que os descontos em folha dos aposentados é a Lei do Fator Previdenciário, aprovada em 1999 pelo Congresso Nacional – logo após a reforma da Previdência aprovada em 1998 – e que já provocou um rombo de 65% no valor dos benefícios de quem já estava aposentado, não respeitando nem sequer os direitos adquiridos. Resultado disso: empobrecimento e mortes causadas por depressão.

Quem já estava aposentado pelo teto da época – que era de 10 salários mínimos, hoje cerca de R$ 15 mil – não percebe mais que R$ 4 mil. As dificuldades, ano após ano, com as perdas salariais, os levaram à pobreza. 

Já não conseguiam pagar o IPVA do velho carro, muito menos o IPTU da casa adquirida ao longo da vida laboral. Foram forçados a se desfazer dos bens que possuíam, ando a morar de aluguel em pequenas casas da periferia ou a se submeter à condição de aceitar abrigo em casas de parentes ou amigos.

Contudo, é de nosso conhecimento que se encontra dormindo na gaveta da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei (PL) nº 4.434/2008 – vejam bem, de 2008 – sem que tenha sido colocado para discussão no plenário da Casa. Note-se que esse PL já foi aprovado pelo Senado.

A Lei do Fator Previdenciário fere frontalmente os princípios dos direitos humanos, sendo um verdadeiro massacre, e o Estado brasileiro – que deveria proteger seus idosos – com essa legislação perversa acabou deixando-os na vala da miséria. E sem exageros, praticou-se um verdadeiro holocausto contra aqueles que trabalharam e contribuíram regiamente para os cofres da Previdência, na esperança de terem uma velhice digna.

Porém, ao contrário, quem ainda sobrevive sofre a humilhação de morar por favor em casas de parentes ou instituições de caridade.

Suas Excelências continuam fazendo cara de paisagem, agora com discursos inflamados por conta de mais um escândalo de desvios de dinheiro do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e dos seus miseráveis aposentados, mas sabem agir com rapidez quando o assunto é de interesse corporativo.

É bom ressaltar que os aposentados atingidos pela Lei do Fator Previdenciário somam cerca de 12 milhões e, apesar de idosos, ainda fazem questão de votar. A “lei do retorno” é infalível, senhores. Cumpram com seus deveres, sejam humanos e reparem esse mal que envergonha o nosso país: o desprezo pelos idosos.

ARTIGOS

O desafio da erradicação da pobreza extrema

05/06/2025 07h30

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Não se ite mais que o enfrentamento à extrema pobreza seja feito com a antiga e insuficiente fórmula da transferência de renda isolada. Essa se assemelha mais a mero assistencialismo que uma política séria de Estado para a erradicação da extrema pobreza.

Há a necessidade de associar a transferência de renda a políticas de Estado que visem estruturar o desenvolvimento social dos indivíduos que compõe a unidade familiar, a qual se deseja dar mobilidade no tecido social.

Ou seja, se eu quero que uma família alcance um outro patamar de qualidade de vida, no sentido mais amplo (renda, educação, o à saúde e a emprego, etc.), preciso dar meios para que isso aconteça e também medir os indicadores que possam impedir ou dificultar o resultado, interferindo de maneira a estimulá-lo.

Um modelo assertivo e já testado de enfrentamento à extrema pobreza é a focalização. Tal modelo traz como premissa focalizar iniciativas e recursos econômicos na camada da população que se deseja dar mobilidade.

Em outras palavras, em vez de se dar um pouco a cada cidadão em uma faixa de renda mais extensa, a proposta é diminuir a faixa de renda e colocar toda a energia e o recurso para o enfrentamento dos inúmeros problemas que os cidadãos daquela faixa enfrentam, até que adquiram mobilidade social, mudando de estamento e podendo andar com as próprias pernas, sem a necessidade do amparo de programas sociais.

Os programas devem ser instrumentos de agem, e não de permanência do cidadão. O antigo Progressa, programa social mexicano depois nominado Prospera, baseado na transferência condicionada de recursos, bem como o programa social chileno La Puente, gerou estudos de vários países e foi a inspiração do que ora se propõe e se pratica no estado de Mato Grosso do Sul com a atual gestão.

Os resultados dos modelos citados foram tão claros ao ponto de a Organização dos Estados Americanos (OEA), da qual o Brasil faz parte, fomentar o Puente in the Caribbean Program como iniciativa de cooperação horizontal que busca estratégias para a proteção social da população vulnerável dos países do Caribe.

A focalização fundamentada em indicadores, agregada à busca ativa por parte do estado de Mato Grosso do Sul, que foi possível pelo pujante desenvolvimento econômico, bem como o monitoramento da qualidade dos gastos no setor social, produziu de maneira rápida a redução de 25% da extrema pobreza em dois anos de gestão. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reduzimos o porcentual total das pessoas em extrema pobreza de 2,7 % da população sul-mato-grossense para 2%.

Por meio da busca ativa, encontramos no início da nossa gestão em torno de 40 mil famílias em extrema pobreza, as quais não eram assistidas por nenhum programa social, seja de âmbito federal, seja estadual. Na atualidade, ainda existem aproximadamente 17.500 famílias que em breve receberão o e estrutural e financeiro do Estado, caminhando assim para a real erradicação da extrema pobreza em Mato Grosso do Sul.

O Estado trabalha com programas estruturantes como o Mais Social, que visa a segurança alimentar e que tem duas modalidades: a transferência de renda condicionada de R$ 450 mensais e a distribuição de 20 mil cestas alimentares, mensalmente, para os indígenas em ambiente rural, com o encaminhamento dos cidadãos para a qualificação e vagas de emprego.

Por sua vez, o Supera MS subsidia o estudo universitário e técnico com a transferência condicionada de um salário mínimo por estudante. Já o Cuidar de Quem Cuida estrutura os lares e transfere R$ 900 mensais para familiares cuidadores de pessoas com deficiência níveis dois e três. Ainda, o Energia Zero quita a conta de energia das pessoas que vivem com meio salário mínimo de renda per capta e dois salários mínimos de renda familiar.

Também há o Recomeços, que mobília a residência das mulheres vítimas de violência desacolhidas da Casa Abrigo, monitora e paga um salário mínimo mensal para que refaçam suas vidas. E o Programa de Apoio a Mãe Trabalhadora Chefe de Família, que garante a aquisição de vagas privadas na Educação Infantil para as mães que não encontram vagas na rede pública, além da transferência de renda àquelas que retornem ao ensino regular por meio da modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA).

A densa experiência de Mato Grosso do Sul nesse campo é didática e vale a pena ser visitada como uma equação que vem transformando a função do Estado – de provedor para colaborador do empoderamento e do crescimento humano do cidadão vulnerável. Por exemplo, no Mais Social, aproximadamente 50% dos beneficiários superaram o limite de renda e se desligaram do programa.

É hora de colocar, finalmente, no centro do debate, a questão da qualidade do gasto público. Aqui, mais uma vez, o que interessa não é discutir mais apenas quanto, mas como e para quê. Assim, Mato Grosso do Sul não está deixando ninguém para trás!

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