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Giba Um

"O ministro Fux acabou com a farsa do golpe e desmascarou Alexandre de Moraes...

Diz que não tem prova do golpe de Estado, não tem prova de associação armada", de Silas Malafaia, que pagou a eata na semana ada, em Brasília

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A saída do Novo Mercado, no mês ado, é apenas a ponta de um iceberg da reestruturação de capital da Kora Saúde. A parte ainda submersa esconde um movimento que poderá levar à transferência do controle da empresa. Livre das amarras da B3, a HIG Capital se articula para negociar uma parcela.

Mais: a HIG Capital pode negociar até mesmo a totalidade da sua participação societária. A prioridade dos norte-americanos dono de 62,4% da companhia é a venda da Kora para um grupo do setor. Rede D’Or e Hapvida já se interessaram pela empresa.

Uma nova vilã

Longe das telinhas desde 2019, a atriz Isabelle Drummond está se preparando para um retorno eletrizante, desta vez na pele de uma vilã. Seu novo trabalho será na novela Coração Acelerado, escrita por Izabel de Oliveira e Maria Helena Nascimento. Isabelle dará vida a Naiane, uma influenciadora digital obcecada por um cantor, disposta a tudo para eliminar as rivais de seu caminho. “É um momento especial, principalmente por causa da expectativa que as pessoas têm por esse retorno. A novela é um instrumento enorme para a cultura brasileira, e tenho muita alegria de poder contar histórias por meio delas. Sinto que é o momento de retornar”. A novela, no entanto, só deve estrear no primeiro semestre do próximo ano. Enquanto as gravações não começam, a atriz segue cumprindo outros compromissos, incluindo sua parceria de longa data com a Dior. Além disso, Isabelle está realizando um antigo sonho: trabalhar como produtora. Ela está à frente de uma cinebiografia (como protagonista e produtora) sobre Laura Alvim, uma influente aristocrata carioca que transformou sua casa em um reconhecido centro cultural no século ado. O filme é dirigido por Bruno Safadi. Ela revelou seu entusiasmo com o projeto: "Quero contribuir de alguma forma com meu olhar para contar as histórias de mulheres”. Na capa de Marie Claire Brasil falou sobre algumas reflexões pessoais. Entre elas, declarou que não teme o envelhecimento: "Adoro envelhecer. É como se eu estivesse ganhando algo internamente — sabedoria, aprendizados da vida. Viver vai ficando mais fácil".

Corrupção: TCU sempre atrasado

Os analistas de plantão acham que o Tribunal de Contas da União (TCU) tem histórico ‘curioso’ para um órgão que deveria zelar pelo dinheiro público: sempre chega atrasado nos casos de corrupção. Em vez de impedi-los, hoje até abre portas, como no caso da fraude dos aposentados do INSS. Agora, há um esforço para culpar o ministro Aroldo Cedraz, mas foi o colegiado do TCU que ‘segurou’ um ano, decisões que suspendesse o assalto já em pleno curso. O caso veio a público e o TCU tentou tirar o corpo, falou que identificou o roubo do INSS em 2024, mas não fez nada. Defensores dos aposentados acham que o TCU deveria se desculpar pela omissão de um ano. Os mais irônicos desconfiam que o TCU ‘congelou’ suas atribuições até 31 de dezembro de 2026.

"Licença para roubar"

Os mesmos analistas acham que é inacreditável a decisão do governo de fazer o INSS processar os sindicatos e associações suspeitas, que roubaram os aposentados, mas exclui da lista, sem menor pudor, aqueles e aquelas claramente ligadas ao Planalto. No ado, isso poderia ser taxado como “crime de prevaricação”. Hoje, parece título de filme: “Licença para roubar”. Para não chorar, muitos recorrem ao riso, produzindo memes sobre a gatunagem do INSS. São montagens do tipo “RoubaCofre”, alusão ao filme ‘Robcop’, que bombam nas redes.

Dupla alemã

A grife sa Chloé lançou sua primeira campanha sob a direção criativa da estilista alemã Chemena Kamali, que assumiu o cargo em outubro de 2023. Intitulada "Chloé à la Plage", a campanha conta com a participação da também alemã Claudia Schiffer. A coleção apresenta peças leves como vestidos e blusas, inspiradas nos filmes de Eric Rohmer, unindo um romantismo simples e despretensioso às explorações de experiências sensoriais, capturando perfeitamente a essência do verão. Sobre a escolha de Schiffer como rosto da campanha, Kamali afirmou: “Conhecer Claudia pela primeira vez foi cativante; seu charme natural e sua autenticidade se destacaram. Sua natureza reflexiva, assertividade e espírito liberado são verdadeiramente motivacionais. Para mim, o verão significa uma sensação e uma lembrança de libertação, alegria e luminosidade e Claudia personifica sem esforço essa conexão emocional de verão, repleta de calor e proximidade”.

Ednaldo à salvo

Gilmar Mendes (STF) negou pedido de afastamento de Ednaldo Rodrigues do cargo de presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O ministro evidenciou que “revela-se incabível” o pedido de afastamento, dizendo que o processo é uma discussão ampla, envolvendo a Lei Geral dos Esportes e da Lei Pelé. Ele não reconheceu as duas petições apresentadas contra Ednaldo pela deputada Daniela do Waguinho (União-RJ) e do vice-presidente da CBF, Fernando Sarney, que pediam suspensão de Rodrigues.

Nomeados por Lula

Na semana ada, a taxa básica de juros (Selic) aumentou em 0,50 ponto percentual por decisão do Copom do Banco Central e foi a 14,75 ao ano, maior valor nos últimos anos. Não acontecia desde 2006. A decisão foi unânime dos nove integrantes do Copom presidido por Gabriel Galípolo. Todos nomeados por escolha de Lula, chegam à sexta alta consecutiva da Selic. E o presidente petista não pode abrir a boca, tampouco Fernando Haddad (Fazenda) que estava em viagem entre Nova York e México. O comitê achou culpados fora do Brasil e até Sidônio Palmeira engoliu.

 

PÉROLA

“O ministro Fux acabou com a farsa do golpe e desmascarou Alexandre de Moraes. Diz que não tem prova do golpe de Estado, não tem prova de associação armada”,

de Silas Malafaia, que pagou a eata na semana ada, em Brasília.

Faxina nos conselhos

O Planalto determinou um pente fino na composição dos conselhos consultivos do governo. A decisão se dá na esteira do escândalo das fraudes do INSS. Entidades suspeitas de participar do esquema criminoso integram órgãos representativos ligadas ao Executivo. A Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) é campeoníssima de presenças, com participação em 16 conselhos, dois ligados diretamente à Presidência da República. O Sindicato Nacional dos Aposentados Pensionistas (leia-se ‘Frei Chico’) tem representação em dois colegiados.

Retrato

O número total de conselhos no governo federal, incluindo estatais, varia. O governo tem vários conselhos ligados a diferentes áreas de política pública. A União controla diretamente 44 estatais e indiretamente mais 79 subsidiárias. Mais: 320 nomes indicados pelo governo completam 79,4% do total de 402 conselheiros em ação – à gorda remuneração por pouco trabalho. Em 14 estatais Lula colocou diretamente 52 aliados. O Brasil tem 138 estatais federais: é uma farra de conselheiros.

“Seria terrível”

O ex-presidente do Banco Central de seguido alvo de críticas do presidente Lula, Roberto Campos Netto, foi contratado pelo Nubank e deverá comandar os cargos de vice chairman e chefe global de políticas públicas do banco digital. Ele presidiu o BC de 2019 a 2024 e assumirá as posições em 1º de julho, quando encerra a quarentena de seis meses exigida para que ex-diretores possam exercer funções na iniciativa privada. Detalhe: Campos Netto pensava na área política, tinha até pesquisas, mas preferiu desistir. Cruzaria com Lula lá na frente e “seria terrível”.

Ainda sem nome

José Luiz Datena assinou contrato na semana ada para comandar novo telejornal, a partir de junho, na Rede TV!. Deverá ganhar grande campanha de lançamento. O nome ainda não está escolhido e irá na faixa da tarde. Datena já está dando expediente na emissora. O departamento de jornalismo deverá ser reforçado, (ganhará até um helicóptero) tendo o novo contratado como trunfo – e atração. Detalhe: no SBT, Datena estava em alta no programa ‘Tá na hora’, mas a oferta foi mais tentadora.

‘Odete’ é atração

A Globo está fazendo ajustes na novela ‘Vale Tudo’: quer dar espaços às cenas de impacto da vilã ‘Odete Roitman’, interpretada por Débora Bloch. Cada vez que o personagem entra em cena, a audiência sobe. Uma sequência em que a vilã é agredida pelo namorado mais jovem já foi para o ar e agora ‘Odete’ e ‘Maria de Fátima’ se aliam. Outra mudança aconteceu no embate entre ‘Odete’ e ‘Solange’ (Alice Wegmann). Cenas suspostamente mais intimas entre os personagens de Bella Campos e Cauã Reymond serão diminuídas: ninguém aguenta mais.

Queria ‘João 24’

A eleição de Robert Francis Prevost como novo líder da Igreja Católica já começou provocando tensões no Vaticano. Na cobertura do ‘Jornal Hoje’, a repórter Ilze Scamparini, destacou que o novo papa não cumpriu desejo expresso em vida pelo Papa Francisco que queria escolher o nome de seu sucessor. O desejo do Papa Francisco por duas vezes teria se referido publicamente ao sucessor dele como João 24. Prevost preferiu Leão XIV. Muitos fiéis ficaram surpresos e muita tensão rolou nos bastidores do Vaticano. Ao adotar um nome usado por 13 pontífices anteriores, Prevost parece se distanciar do tom pastoral, sinodal e reformista de Francisco.

Mistura Fina

A Associação Brasileira de Defesa dos Clientes e Consumidores de Operações Financeiras e Bancárias, que há anos denuncia fraudes nas aposentadorias no INSS, está garantindo que há sinais de continuidade no esquema, mesmo depois da ação da Polícia Federal. A entidade reportou à Justiça os descontos de abril e pediu o ressarcimento, liminarmente, dos valores ainda não reados às associações. Não recebeu nenhuma resposta. Os cálculos das perdas aumentaram: já são de R$ 10 bilhões nos últimos dez anos.

A senadora Damares Alves (DF) foi condenada pela Justiça a pagar mil reais por danos morais à jornalista Vera Magalhães. Em 2022 Damares disse que Vera zombou de um estupro sofrido por ela na infância. A referência é a um comentário sobre uma declaração da senadora de que teria visto Jesus num pé de goiaba. Vera depois se retratou, dizendo que não sabia que “a visão tinha relação com abuso”.

Aliados do presidente do Fluminense, Mario Bittencourt, querem pedir adiamento das eleições no clube, marcados para novembro. O processo eleitoral despontaria como um fator de insegurança para investidores interessados na compra da SAF do tricolor – as negociações são conduzidas pelo BTG. Pode ser que tudo não e de uma manobra oportunista. Em tese, Bittencourt seria beneficiado com o adiamento das eleições.

Mais: dirigentes do fluminense ganharia tempo não apenas para negociar a SAF, mas para emplacar seu ‘sui generis’ modelo de venda. A transferência de 60% das ações está condicionada à nomeação de Bittencourt como CEO SAF. Nesse caso, o futuro controlador terá de aceitar o presidente do clube associativo à frente da nova empresa. Bittencourt assumiria com contrato de cinco anos, renováveis por mais cinco e salário mensal de R$ 250 mil.

A partir do ano que vem, a GloboNews estará de cara nova e mais moderna. O antigo espaço onde funcionava redação e estúdio do ‘Jornal Nacional’ será utilizado pela GloboNews, que estará completando 30 anos na TV por . Vinhetas e cenários de programa serão totalmente mudados.

In – Outono/ Inverno: Suéter discreto

Out – Outono/ Inverno: Suéter multicolorido

 

ARTIGOS

INSS, fator previdenciário e aposentados

05/06/2025 07h45

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Pior que os descontos em folha dos aposentados é a Lei do Fator Previdenciário, aprovada em 1999 pelo Congresso Nacional – logo após a reforma da Previdência aprovada em 1998 – e que já provocou um rombo de 65% no valor dos benefícios de quem já estava aposentado, não respeitando nem sequer os direitos adquiridos. Resultado disso: empobrecimento e mortes causadas por depressão.

Quem já estava aposentado pelo teto da época – que era de 10 salários mínimos, hoje cerca de R$ 15 mil – não percebe mais que R$ 4 mil. As dificuldades, ano após ano, com as perdas salariais, os levaram à pobreza. 

Já não conseguiam pagar o IPVA do velho carro, muito menos o IPTU da casa adquirida ao longo da vida laboral. Foram forçados a se desfazer dos bens que possuíam, ando a morar de aluguel em pequenas casas da periferia ou a se submeter à condição de aceitar abrigo em casas de parentes ou amigos.

Contudo, é de nosso conhecimento que se encontra dormindo na gaveta da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei (PL) nº 4.434/2008 – vejam bem, de 2008 – sem que tenha sido colocado para discussão no plenário da Casa. Note-se que esse PL já foi aprovado pelo Senado.

A Lei do Fator Previdenciário fere frontalmente os princípios dos direitos humanos, sendo um verdadeiro massacre, e o Estado brasileiro – que deveria proteger seus idosos – com essa legislação perversa acabou deixando-os na vala da miséria. E sem exageros, praticou-se um verdadeiro holocausto contra aqueles que trabalharam e contribuíram regiamente para os cofres da Previdência, na esperança de terem uma velhice digna.

Porém, ao contrário, quem ainda sobrevive sofre a humilhação de morar por favor em casas de parentes ou instituições de caridade.

Suas Excelências continuam fazendo cara de paisagem, agora com discursos inflamados por conta de mais um escândalo de desvios de dinheiro do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e dos seus miseráveis aposentados, mas sabem agir com rapidez quando o assunto é de interesse corporativo.

É bom ressaltar que os aposentados atingidos pela Lei do Fator Previdenciário somam cerca de 12 milhões e, apesar de idosos, ainda fazem questão de votar. A “lei do retorno” é infalível, senhores. Cumpram com seus deveres, sejam humanos e reparem esse mal que envergonha o nosso país: o desprezo pelos idosos.

ARTIGOS

O desafio da erradicação da pobreza extrema

05/06/2025 07h30

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Não se ite mais que o enfrentamento à extrema pobreza seja feito com a antiga e insuficiente fórmula da transferência de renda isolada. Essa se assemelha mais a mero assistencialismo que uma política séria de Estado para a erradicação da extrema pobreza.

Há a necessidade de associar a transferência de renda a políticas de Estado que visem estruturar o desenvolvimento social dos indivíduos que compõe a unidade familiar, a qual se deseja dar mobilidade no tecido social.

Ou seja, se eu quero que uma família alcance um outro patamar de qualidade de vida, no sentido mais amplo (renda, educação, o à saúde e a emprego, etc.), preciso dar meios para que isso aconteça e também medir os indicadores que possam impedir ou dificultar o resultado, interferindo de maneira a estimulá-lo.

Um modelo assertivo e já testado de enfrentamento à extrema pobreza é a focalização. Tal modelo traz como premissa focalizar iniciativas e recursos econômicos na camada da população que se deseja dar mobilidade.

Em outras palavras, em vez de se dar um pouco a cada cidadão em uma faixa de renda mais extensa, a proposta é diminuir a faixa de renda e colocar toda a energia e o recurso para o enfrentamento dos inúmeros problemas que os cidadãos daquela faixa enfrentam, até que adquiram mobilidade social, mudando de estamento e podendo andar com as próprias pernas, sem a necessidade do amparo de programas sociais.

Os programas devem ser instrumentos de agem, e não de permanência do cidadão. O antigo Progressa, programa social mexicano depois nominado Prospera, baseado na transferência condicionada de recursos, bem como o programa social chileno La Puente, gerou estudos de vários países e foi a inspiração do que ora se propõe e se pratica no estado de Mato Grosso do Sul com a atual gestão.

Os resultados dos modelos citados foram tão claros ao ponto de a Organização dos Estados Americanos (OEA), da qual o Brasil faz parte, fomentar o Puente in the Caribbean Program como iniciativa de cooperação horizontal que busca estratégias para a proteção social da população vulnerável dos países do Caribe.

A focalização fundamentada em indicadores, agregada à busca ativa por parte do estado de Mato Grosso do Sul, que foi possível pelo pujante desenvolvimento econômico, bem como o monitoramento da qualidade dos gastos no setor social, produziu de maneira rápida a redução de 25% da extrema pobreza em dois anos de gestão. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reduzimos o porcentual total das pessoas em extrema pobreza de 2,7 % da população sul-mato-grossense para 2%.

Por meio da busca ativa, encontramos no início da nossa gestão em torno de 40 mil famílias em extrema pobreza, as quais não eram assistidas por nenhum programa social, seja de âmbito federal, seja estadual. Na atualidade, ainda existem aproximadamente 17.500 famílias que em breve receberão o e estrutural e financeiro do Estado, caminhando assim para a real erradicação da extrema pobreza em Mato Grosso do Sul.

O Estado trabalha com programas estruturantes como o Mais Social, que visa a segurança alimentar e que tem duas modalidades: a transferência de renda condicionada de R$ 450 mensais e a distribuição de 20 mil cestas alimentares, mensalmente, para os indígenas em ambiente rural, com o encaminhamento dos cidadãos para a qualificação e vagas de emprego.

Por sua vez, o Supera MS subsidia o estudo universitário e técnico com a transferência condicionada de um salário mínimo por estudante. Já o Cuidar de Quem Cuida estrutura os lares e transfere R$ 900 mensais para familiares cuidadores de pessoas com deficiência níveis dois e três. Ainda, o Energia Zero quita a conta de energia das pessoas que vivem com meio salário mínimo de renda per capta e dois salários mínimos de renda familiar.

Também há o Recomeços, que mobília a residência das mulheres vítimas de violência desacolhidas da Casa Abrigo, monitora e paga um salário mínimo mensal para que refaçam suas vidas. E o Programa de Apoio a Mãe Trabalhadora Chefe de Família, que garante a aquisição de vagas privadas na Educação Infantil para as mães que não encontram vagas na rede pública, além da transferência de renda àquelas que retornem ao ensino regular por meio da modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA).

A densa experiência de Mato Grosso do Sul nesse campo é didática e vale a pena ser visitada como uma equação que vem transformando a função do Estado – de provedor para colaborador do empoderamento e do crescimento humano do cidadão vulnerável. Por exemplo, no Mais Social, aproximadamente 50% dos beneficiários superaram o limite de renda e se desligaram do programa.

É hora de colocar, finalmente, no centro do debate, a questão da qualidade do gasto público. Aqui, mais uma vez, o que interessa não é discutir mais apenas quanto, mas como e para quê. Assim, Mato Grosso do Sul não está deixando ninguém para trás!

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