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GIBA UM

"Os chineses não querem importar desmatamento, não querem importar destruição dos povos originários"

[...]não querem importar incêndio. Eles estão olhando só para comprar nas próximas décadas", de Marina Silva, achando que o licenciamento ambiental criará problemas com a China

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Tatá Werneck voltou aos holofotes, mas não por humor ou atuação. A apresentadora recebeu críticas ao doar cestas básicas ao Retiro dos Artistas, onde vive o ator Marcos Oliveira, o ‘Beiçola’. Alguns internautas criticaram o valor da doação: “Ganha milhões e doa 500 cestas”. 

Mais: Tatá subiu nas tamancas: “Eu doo para várias instituições todos os meses. Há anos. Nunca divulgo. Só quando aparece um amargo como você”. Segundo Marcos, além das cestas, Tatá também vinha pagando o plano de saúde dele, antes da mudança para o Retiro.

Gisele mais ousada

Quatro meses após o nascimento de seu terceiro filho, fruto do relacionamento com o modelo e instrutor de jiu-jitsu Joaquim Valente, Gisele Bündchen está de volta ao trabalho e está na capa e e recheio da Vogue França. Durante a entrevista, a übermodelo revelou sentir-se mais à vontade e no controle de sua vida. “Sinto-me mais confortável comigo mesmo e tenho uma compreensão mais clara das minhas prioridades. Sou grata por estar onde estou. Sinto que mereço isso”.

Em suas declarações, Gisele sempre enfatizou a importância da gratidão em todos os momentos da vida, sejam eles bons ou ruins, apontando que cada experiência traz um aprendizado único. Ao ser questionada sobre a origem de seu otimismo, respondeu de forma simples: "O otimismo surge naturalmente quando você se concentra no que é grato e faz disso um mantra diário. Eu me esforço para encher minha mente com pensamentos positivos, porque sei que a felicidade vem de dentro e a gratidão ajuda a alcançá-la”.

A publicação sa também propôs um desafio divertido à modelo, pedindo que ela se definisse em três palavras, brincadeira inspirada no lema da França (Liberdade, Igualdade, Fraternidade). Gisele escolheu: “Se eu tivesse que escolher apenas três, diria "Amor, sensibilidade e ousadia". Além disso, compartilhou algumas indicações de livros espirituais ou de autoajuda que marcaram sua jornada e considera valiosos, que já leu e recomenda. 

“Menino de ouro”: reuniões com Lula

Gabriel Galípolo é um presidente do Banco Central à prova de balas. Há no governo uma “operação blindagem” com o objetivo de evitar novas manifestações histéricas contra a política monetária, notadamente taxa de juros. Essa mobilização é capitaneada pelo próprio Planalto. Existe uma preocupação com qualquer questão que possa fragilizar Galípolo.

Lula vem tratando de assuntos referentes às taxas de juros a portas fechadas com o próprio presidente do BC e reúne-se com Galípolo, muitas vezes, à sós, para assuntar sobre o nível da Selic. Há uma eleição logo ali na frente e juros e seu impacto sobre a atividade econômica serão temas nevrálgicos da campanha.

As consultas a Galípolo, muitas vezes, ultraa os limites do Banco Central. É o caso das mudanças do IOF. Gabriel, que Lula já chamou de “menino de ouro”, virou a âncora do bom senso do presidente em relação ao BC. Atacar Galípolo seria torpedear um chefe da autoridade monetária escolhido por Fernando Haddad (Fazenda) e endossado por Lula.

Outros tempos

Entre 2023 e 2024, ao menos em 11 ocasiões, Lula criticou Roberto Campos Neto, ex-presidente do Banco Central  de forma quase ofensiva, atribuindo a ele a responsabilidade pelas altas taxas de juros. Levantamento feito junto a 80 veículos jornalísticos, nestes dois anos, hoje 6.282 críticas de Lula ao presidente do BC (equivalente a quase nove citações diárias).

No mesmo período, Fernando Haddad disparou 3.412 declarações contrárias ao economista. De quebra, até Gleisi Hoffmann era convocada para disparar contra Campos Neto, escolhido por Paulo Guedes e apoiado do Jair Bolsonaro, que não entende de economia confessadamente.

Grande premiação

A 51ª edição do American Music Awards ocorreu na segunda-feira, dia 26, no BleuLive Theater, localizado no Fontainebleau Las Vegas. O evento trouxe algumas novidades, como a inédita transmissão pela CBS. Contudo, o grande destaque foi a performance notável de Billie Eilish, que conquistou todos os prêmios nas 7categorias nas quais foi indicada.

Entre as categorias que ela venceu, destacam-se as mais prestigiadas: Artista do Ano, Álbum do Ano por "Hit Me Hard and Soft", e Canção do Ano com "Birds of a Feather". Além disso, foi reconhecida como Artista em Turnê Favorito, Artista Feminina de Pop Favorita, Canção de Pop Favorita ("Birds of a Feather") e Álbum de Pop Favorito ("Hit Me Hard and Soft").

Impossibilitada de comparecer devido à sua turnê pela Europa, a cantora enviou um vídeo expressando sua gratidão: "Isto é uma loucura, estou sem palavras. Quem me dera estar aí esta noite”. 

Nobel da Paz

Por iniciativa do embaixador Marcos Azambuja, o Centro Brasileiro de Relações Internacionais havia começado gestões junto à Academia Sueca da Paz para Sebastião Salgado que, segundo diplomatas, era “quem melhor retratou o Brasil profundo”.

Ao saber da iniciativa, o fotógrafo humildemente, pediu a retirada de seu nome da lista de candidatos à honraria. Há tempos, ele explicou seu trabalho: “Eu fotografo o que há de mais humano em nós: a luta, o sofrimento, mas também a resiliência e a esperança”.

Primeiras denúncias

Com representantes das centrais sindicais e dos aposentados e pensionistas, o Conselho Nacional de Previdência Social, se reuniu pela primeira vez e cobrou do ministro da Previdência Wolney Queiroz, a adoção de novos critérios para os descontos associativos em pensões e aposentadorias, que estão no epicentro dos desvios do INSS.

Para quem não sabe: as primeiras denúncias sobre as fraudes da autarquia surgiram no âmbito do Conselho. Em 2023, a advogada Tonia Galletti, à época representante do Sindicato Nacional de Aposentados, Pensionistas e Idosos alertou o então ministro Carlos Lupi. Ele demorou um ano para tomar as primeiras providências. 

Pérola

“Os chineses não querem importar desmatamento, não querem importar destruição dos povos originários, não querem importar incêndio. Eles estão olhando só para comprar nas próximas décadas”, 
de Marina Silva, achando que o licenciamento ambiental criará problemas com a China. 

Guerra é guerra 1

A pedido de Paulo Gonet, da Procuradoria-Geral da República, o próprio Alexandre de Moraes determinou a abertura de um inquérito contra o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro para apurar se ele vem atuando contra autoridades brasileiras no exterior.

O filho do ex-presidente vem se gabando de que a sanção contra Moraes foi ideia dele junto a Marco Rubio, do Departamento de Estado da gestão Trump. O ministro do STF também quer saber se Jair Bolsonaro está bancando as despesas de Eduardo lá fora, o que lhe faz pelo menos conivente com as intenções de Rubio.

Guerra é guerra 2

Moraes também ordenou a tomada de depoimentos do ex-presidente porque ele acha que seu filho vem batalhando para adiar o julgamento técnico “sobre a tentativa de golpe de Estado”.

Serão apurados crimes de coação no curso do processo, obstrução de investigação e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Moraes acha necessário um esclarecimento de Jair Bolsonaro “por se diretamente beneficiado pela conduta descrita por Eduardo”. 

Sonho meu

O governador Romeu Zema, de Minas Gerais, sonha com o Planalto. Em setembro, vai lançar oficialmente sua candidatura à Presidência da República, com um discurso apoiado em segurança pública, combate à inflação e corrupção, austeridade e respeito aos valores cristãos. E começará a rodar o país.

O marqueteiro Renato Pereira cuidará da campanha para polir sua imagem. Ele garante que tem apoio total do segundo maior colégio eleitoral do Brasil – e que ‘é conhecido’ em todo o país. Quer disputar independentemente do apoio de Bolsonaro.

Ideia de Suplicy

Está nas redes sociais: o deputado estadual bem votado (queria abandonar a vida pública, mas levou mais de 807 mil votos em 2022) Eduardo Suplicy, veterano petista, está propondo a criação de um projeto chamado “espaços seguros”.

A ideia seria instalar em São Paulo muitos desses “espaços” para o uso de drogas, com direito a comida, banho e roupa lavada. Suplicy está pensando se tentará a reeleição na Assembleia de São Paulo (ele tem 83 anos), mas o PT quer que ele dispute a Câmara Federal para “puxar votos”.

“Briguinha de casal”

Vídeo, que viralizou nas redes sociais, mostra um momento inusitado entre o presidente francês Emmanuel Macron e sua mulher, Brigitte, descendo do avião em Paris, na volta do Vietnã. O gabinete do governo da França procurou minimizar depois as imagens em que Macron aparece dentro do avião de perfil, distraído, quando os braços de Brigitte surgem colocando as mãos no rosto do marido e o empurrando abruptamente.

Surpreso, Macron acena para a imprensa e estende o braço para sua mulher para descerem a escada, mas Brigitte não retribui. Um assessor descreveu a cena como “briguinha de casal”.

Procura-se sócios

A venda de participações acionárias entrou no radar da Casas Bahia. Há discussões internas sobre a entrada de sócios em controladoras, notadamente a financeira BanQi e a fabricante de móveis Bartira. No caso da BanQi, a chegada de um investidor permitiria turbinar a operação, com a ampliação do portfólio de serviços, na área de crédito.

Hoje, a instituição, 100% digital, basicamente se restringe à gestão do carnê das Casas Bahia. A reestruturação financeira da rede varejista é conduzida pelo CEO, Renato Franklin. O ponto central é o acordo com bancos credores para a renegociação de uma dívida de R$ 4 bilhões (com possível reversão de R$ 1,6 bilhão em equity).

Mistura Fina

O preço do barril do petróleo do tipo Brent, referência no mercado internacional, acumula queda de quase 25% em 12 meses. Magda Chambriard, presidente da Petrobras, está dizendo que a estatal reduzirá os preços dos combustíveis nas refinarias se a cotação do petróleo no mercado continuar caindo. “Vamos reduzir os preços dos combustíveis. Estou falando da gasolina, do diesel do QAV (querosene de aviação) e do GLP (gás de botijão).

O ministro Kássio Nunes Marques (STF) mandou devolver cerca de R$ 17 milhões de Antônio Palocci que estavam bloqueados pela Justiça para sua mulher, Margareth, com quem é casado em regime de comunhão parcial de bens. Ela alegou que a restrição alcançava sua parte do patrimônio do casal e que não é alvo da ação penal da Lava Jato. 
 
O ministro Gilmar Mendes e Hugo Motta apararam as divergências que existiam entre Supremo Tribunal Federal e Câmara dos Deputados e até celebraram a nova ‘harmonia’. Para Mendes, Motta “é o sujeito adequado para o momento atual” (há quem imagine que ele deixou um espaço para “momentos futuros”). Sobre a possível imposição de sanções dos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes, Mendes é direto: “É um absurdo, mas absurdos acontecem. Aqui, não há nenhum medo”.

Antes de Samir Xaud, de Roraima, substituir Ednaldo Rodrigues na presidência da CBF, o ministro-marqueteiro Sidônio Palmeira achou que deveria conversar com o ministro Gilmar Mendes, decano do STF sobre “a oportunidade rara” de ter no comando da entidade um baiano, fora do eixo Rio-São Paulo. O chefe da Secom é torcedor do Bahia. Gilmar – e Sidônio não sabia – é bastante chegado na CBF. Indicou seis diretores e um vice-presidente da entidade.

In – Cinema: O Esquema Fenício
Out – Cinema: O Refúgio

ARTIGOS

INSS, fator previdenciário e aposentados

05/06/2025 07h45

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Pior que os descontos em folha dos aposentados é a Lei do Fator Previdenciário, aprovada em 1999 pelo Congresso Nacional – logo após a reforma da Previdência aprovada em 1998 – e que já provocou um rombo de 65% no valor dos benefícios de quem já estava aposentado, não respeitando nem sequer os direitos adquiridos. Resultado disso: empobrecimento e mortes causadas por depressão.

Quem já estava aposentado pelo teto da época – que era de 10 salários mínimos, hoje cerca de R$ 15 mil – não percebe mais que R$ 4 mil. As dificuldades, ano após ano, com as perdas salariais, os levaram à pobreza. 

Já não conseguiam pagar o IPVA do velho carro, muito menos o IPTU da casa adquirida ao longo da vida laboral. Foram forçados a se desfazer dos bens que possuíam, ando a morar de aluguel em pequenas casas da periferia ou a se submeter à condição de aceitar abrigo em casas de parentes ou amigos.

Contudo, é de nosso conhecimento que se encontra dormindo na gaveta da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei (PL) nº 4.434/2008 – vejam bem, de 2008 – sem que tenha sido colocado para discussão no plenário da Casa. Note-se que esse PL já foi aprovado pelo Senado.

A Lei do Fator Previdenciário fere frontalmente os princípios dos direitos humanos, sendo um verdadeiro massacre, e o Estado brasileiro – que deveria proteger seus idosos – com essa legislação perversa acabou deixando-os na vala da miséria. E sem exageros, praticou-se um verdadeiro holocausto contra aqueles que trabalharam e contribuíram regiamente para os cofres da Previdência, na esperança de terem uma velhice digna.

Porém, ao contrário, quem ainda sobrevive sofre a humilhação de morar por favor em casas de parentes ou instituições de caridade.

Suas Excelências continuam fazendo cara de paisagem, agora com discursos inflamados por conta de mais um escândalo de desvios de dinheiro do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e dos seus miseráveis aposentados, mas sabem agir com rapidez quando o assunto é de interesse corporativo.

É bom ressaltar que os aposentados atingidos pela Lei do Fator Previdenciário somam cerca de 12 milhões e, apesar de idosos, ainda fazem questão de votar. A “lei do retorno” é infalível, senhores. Cumpram com seus deveres, sejam humanos e reparem esse mal que envergonha o nosso país: o desprezo pelos idosos.

ARTIGOS

O desafio da erradicação da pobreza extrema

05/06/2025 07h30

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Não se ite mais que o enfrentamento à extrema pobreza seja feito com a antiga e insuficiente fórmula da transferência de renda isolada. Essa se assemelha mais a mero assistencialismo que uma política séria de Estado para a erradicação da extrema pobreza.

Há a necessidade de associar a transferência de renda a políticas de Estado que visem estruturar o desenvolvimento social dos indivíduos que compõe a unidade familiar, a qual se deseja dar mobilidade no tecido social.

Ou seja, se eu quero que uma família alcance um outro patamar de qualidade de vida, no sentido mais amplo (renda, educação, o à saúde e a emprego, etc.), preciso dar meios para que isso aconteça e também medir os indicadores que possam impedir ou dificultar o resultado, interferindo de maneira a estimulá-lo.

Um modelo assertivo e já testado de enfrentamento à extrema pobreza é a focalização. Tal modelo traz como premissa focalizar iniciativas e recursos econômicos na camada da população que se deseja dar mobilidade.

Em outras palavras, em vez de se dar um pouco a cada cidadão em uma faixa de renda mais extensa, a proposta é diminuir a faixa de renda e colocar toda a energia e o recurso para o enfrentamento dos inúmeros problemas que os cidadãos daquela faixa enfrentam, até que adquiram mobilidade social, mudando de estamento e podendo andar com as próprias pernas, sem a necessidade do amparo de programas sociais.

Os programas devem ser instrumentos de agem, e não de permanência do cidadão. O antigo Progressa, programa social mexicano depois nominado Prospera, baseado na transferência condicionada de recursos, bem como o programa social chileno La Puente, gerou estudos de vários países e foi a inspiração do que ora se propõe e se pratica no estado de Mato Grosso do Sul com a atual gestão.

Os resultados dos modelos citados foram tão claros ao ponto de a Organização dos Estados Americanos (OEA), da qual o Brasil faz parte, fomentar o Puente in the Caribbean Program como iniciativa de cooperação horizontal que busca estratégias para a proteção social da população vulnerável dos países do Caribe.

A focalização fundamentada em indicadores, agregada à busca ativa por parte do estado de Mato Grosso do Sul, que foi possível pelo pujante desenvolvimento econômico, bem como o monitoramento da qualidade dos gastos no setor social, produziu de maneira rápida a redução de 25% da extrema pobreza em dois anos de gestão. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reduzimos o porcentual total das pessoas em extrema pobreza de 2,7 % da população sul-mato-grossense para 2%.

Por meio da busca ativa, encontramos no início da nossa gestão em torno de 40 mil famílias em extrema pobreza, as quais não eram assistidas por nenhum programa social, seja de âmbito federal, seja estadual. Na atualidade, ainda existem aproximadamente 17.500 famílias que em breve receberão o e estrutural e financeiro do Estado, caminhando assim para a real erradicação da extrema pobreza em Mato Grosso do Sul.

O Estado trabalha com programas estruturantes como o Mais Social, que visa a segurança alimentar e que tem duas modalidades: a transferência de renda condicionada de R$ 450 mensais e a distribuição de 20 mil cestas alimentares, mensalmente, para os indígenas em ambiente rural, com o encaminhamento dos cidadãos para a qualificação e vagas de emprego.

Por sua vez, o Supera MS subsidia o estudo universitário e técnico com a transferência condicionada de um salário mínimo por estudante. Já o Cuidar de Quem Cuida estrutura os lares e transfere R$ 900 mensais para familiares cuidadores de pessoas com deficiência níveis dois e três. Ainda, o Energia Zero quita a conta de energia das pessoas que vivem com meio salário mínimo de renda per capta e dois salários mínimos de renda familiar.

Também há o Recomeços, que mobília a residência das mulheres vítimas de violência desacolhidas da Casa Abrigo, monitora e paga um salário mínimo mensal para que refaçam suas vidas. E o Programa de Apoio a Mãe Trabalhadora Chefe de Família, que garante a aquisição de vagas privadas na Educação Infantil para as mães que não encontram vagas na rede pública, além da transferência de renda àquelas que retornem ao ensino regular por meio da modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA).

A densa experiência de Mato Grosso do Sul nesse campo é didática e vale a pena ser visitada como uma equação que vem transformando a função do Estado – de provedor para colaborador do empoderamento e do crescimento humano do cidadão vulnerável. Por exemplo, no Mais Social, aproximadamente 50% dos beneficiários superaram o limite de renda e se desligaram do programa.

É hora de colocar, finalmente, no centro do debate, a questão da qualidade do gasto público. Aqui, mais uma vez, o que interessa não é discutir mais apenas quanto, mas como e para quê. Assim, Mato Grosso do Sul não está deixando ninguém para trás!

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